Artefato de Prazer
Resplandece meu dia, e vara minha língua, ocasionando meus órgãos a clamarem automaticamente, por impulso de Deus, que se revele no flagelo das criaturas deixadas sobre a terra, a qual se sobrecarrega de declives e processos de malicia no coração por conta de uma industrialização medíocre, buscando a benção e o suor do orador celebre das dores fluviais de suas camadas, assim buscando gloria para se estabelecer diante de seus amigos vizinhos e parentes celebrando a mentira do roubo da pureza da paz.
O processo de se submergir na atmosfera do outro se introduzindo com as ondas sonoras, os fraseados ilógicos captados por esferas remotas de notas das quais eu ressoei, para assim poderem acrescentar e colher miséria para sobrepor a um vinculo a minha disciplina diante de Deus, roubando orações das quais cultivei. Facilmente eu irei jogar sabão, água e formarei um grande escorredor nos climas de sol, refrescando assim a minha acolhida e regenerada encarnação ao dilúvio do pecado que rodeia as ideias das cercas por mim esclarecidas e prestadas de observância, trazendo assim a sabedoria do amor, acima de todos os sentimentos, e o prazer ao lúcido da convergente imploração dos fieis que assim dizem ao imaculado coração do Abner.