A dor de um poeta
O poeta escreve com a alma, deixando muitas vezes transbordar as alegrias e as tristezas. Deixa solta a caneta e esta tão amiga, acaba muitas vezes revelando sem piedade a alma do poeta. Sentimentos que deslizam pelo papel em forma de lamentos e alegrias, desnudando assim toda magia desse namoro entre papel e caneta.
O poeta navega dentro de seu amor, ele se inspira, transpira e expira poesia... dá o melhor de sí, mesmo que essa entrega seja de sofrimento.
Ele se cala,
Grita,
Reclama,
Aplaude,
Mostra a face, deixando que vejam todas as fases de seus sentimentos. Hora lá no topo do Himalaia, por vez como um alagado pantanal. Assim é a sina de um poeta... desvendando e dançando a dança dos sete véus, com glamour e desenvoltura.
Poetas amigos, MARAVILHAR-VOS... o sonho não acabou!
*Na cela triste e úmida de minha prisão, sento-me no chão e bato palmas pra mim.