Champagne Supernova
Em uma das músicas (Champagne Supernova) do Oasis, uma das minhas bandas preferidas, há a frase: quantas pessoas especiais mudam? (how many special people change?)
Gosto muito desta frase.
Ela me faz pensar se as “pessoas especiais” realmente mudam.
Ninguém pode ser uma pessoa especial em um dia e ser terrível no outro.
O que muda é a forma como passamos a vê-las.
Todos nós temos uma capacidade fantástica: a de acreditar na bondade e na verdade daquele por quem temos carinho.
É natural, é saudável e faz parte da nossa condição humana.
Quando estamos apaixonados, envolvidos, temos a tendência a ver no outro a “pessoa especial”.
Quando a fragilidade, os defeitos e as peculiaridades do outro afloram, comumente nos deparamos com a frustração, a cobrança, a decepção, e o ser “especial” deixa de existir.
Então, é válido dizer que só julgamos especiais aqueles que se enquadram naquilo que projetamos?
Pode ser que sim e aí talvez resida a diferença entre deslumbramento e amor.
Também li uma frase outro dia que me encantou: “Se se ama alguém verdadeiramente, ama-se também todas as coisas que pertencem a esta pessoa, as roupas que ela porta, suas mãos, rosto, todas as partes de seu corpo, seus defeitos, medos, virtudes. Sempre desejamos ter tudo dela; uma parte dela para fazer também parte de nós mesmos...”
Pieguismo à parte, o amor, portanto, não faz exigências, não pede adaptação e nem remendos.
A pessoa amada é bela e perfeita com todos os seus defeitos, com seu cabelo despenteado, seu chinelo usado de todos os dias e sua insistente e charmosa forma de se perder a seis quadras de casa.
Já o relacionamento, este sim é exigente.
Construir todos os dias uma vida em comum requer sabedoria, carinho, compreensão, respeito e muito diálogo.
Portanto, não acredito que pessoas especiais mudam.
Passam pelas nossas vidas e deixam suas marcas dentro do amor que emanam e recebem, e é isto que faz toda a diferença.
Aquele que amo, foi e é especial desde o primeiro momento em que pus os olhos nele.
Na minha concepção de vida, Champagne Supernova, é apenas uma música com uma frase para refletir.
Pessoas especiais não mudam.
Gosto muito desta frase.
Ela me faz pensar se as “pessoas especiais” realmente mudam.
Ninguém pode ser uma pessoa especial em um dia e ser terrível no outro.
O que muda é a forma como passamos a vê-las.
Todos nós temos uma capacidade fantástica: a de acreditar na bondade e na verdade daquele por quem temos carinho.
É natural, é saudável e faz parte da nossa condição humana.
Quando estamos apaixonados, envolvidos, temos a tendência a ver no outro a “pessoa especial”.
Quando a fragilidade, os defeitos e as peculiaridades do outro afloram, comumente nos deparamos com a frustração, a cobrança, a decepção, e o ser “especial” deixa de existir.
Então, é válido dizer que só julgamos especiais aqueles que se enquadram naquilo que projetamos?
Pode ser que sim e aí talvez resida a diferença entre deslumbramento e amor.
Também li uma frase outro dia que me encantou: “Se se ama alguém verdadeiramente, ama-se também todas as coisas que pertencem a esta pessoa, as roupas que ela porta, suas mãos, rosto, todas as partes de seu corpo, seus defeitos, medos, virtudes. Sempre desejamos ter tudo dela; uma parte dela para fazer também parte de nós mesmos...”
Pieguismo à parte, o amor, portanto, não faz exigências, não pede adaptação e nem remendos.
A pessoa amada é bela e perfeita com todos os seus defeitos, com seu cabelo despenteado, seu chinelo usado de todos os dias e sua insistente e charmosa forma de se perder a seis quadras de casa.
Já o relacionamento, este sim é exigente.
Construir todos os dias uma vida em comum requer sabedoria, carinho, compreensão, respeito e muito diálogo.
Portanto, não acredito que pessoas especiais mudam.
Passam pelas nossas vidas e deixam suas marcas dentro do amor que emanam e recebem, e é isto que faz toda a diferença.
Aquele que amo, foi e é especial desde o primeiro momento em que pus os olhos nele.
Na minha concepção de vida, Champagne Supernova, é apenas uma música com uma frase para refletir.
Pessoas especiais não mudam.