Qual comida faz mal? A chata!
Deixa eu ver se entendi:
- Fritura faz mal, mas meus avós comiam banha de porco e viveram muuuito.
- Açúcar é um veneno. Ué, e os doces de abóbora, de leite, de cidra, de figo?
- Ovo mata. Sério? Mas e aquele tanto de ovo que meu pai comia com farinha, nas babas de moça, nos fios de ovos?
- Carne é cheia de conservante, nem é vermelha, de fato, é marrom. Ah, tá! E aquelas que ficavam penduradas sobre os fogões à lenha nas cidades do interior? Eram boas?
- Soja é tóxica. Sério? Até ontem não era fonte riquíssima de proteínas? Quem condenou a coitada?
- Macarrão? Pode comer, mas só antes das nove horas, dezessete minutos e cinquenta e cinco segundos. Depois disso? Ninguém sabe, mas dizem que acontece algo horrível...
Então tá!
Cerveja faz mal. Sal é o mal do milênio. Biscoito dá barriga, frutas têm açúcar, refrigerante forma celulite, tomate dá câncer, carboidrato é terrível, alface nem se fala...
Pão branco? Meu Deus que horror! Feijão? Que é isso? Celulose pura! Tá maluco?
Cansei só de pensar.
Não faço apologia a comida ruim, longe de mim. Só ando meio de saco cheio de ouvir tanta teoria que daqui a dez anos será apenas mais uma... TEORIA? Pois é.
O fato é que tudo em excesso é prejudicial, até água, até ar. Discurso de “espertalhões” em nutrição e saúde então, nem se fala. É mais ou menos como discursos de enochatos e de ecochatos... Ninguém merece!
Os tempos mudaram, os hábitos também, mas o bom senso continua e vem antes de tudo.
Comer com moderação o que dá prazer e que pode ser reconhecido como alimento. Excelente regra. O resto, a meu ver, é fonte de eterna discussão.
Agora com licença que tenho compras a fazer: um bom vinho, queijo curado (e amarelo, claro), pão crocante, azeitonas tenras e por fim um sorvete de qualquer coisa com sabor de infância.
Delícia! Sigo feliz.
Deixa eu ver se entendi:
- Fritura faz mal, mas meus avós comiam banha de porco e viveram muuuito.
- Açúcar é um veneno. Ué, e os doces de abóbora, de leite, de cidra, de figo?
- Ovo mata. Sério? Mas e aquele tanto de ovo que meu pai comia com farinha, nas babas de moça, nos fios de ovos?
- Carne é cheia de conservante, nem é vermelha, de fato, é marrom. Ah, tá! E aquelas que ficavam penduradas sobre os fogões à lenha nas cidades do interior? Eram boas?
- Soja é tóxica. Sério? Até ontem não era fonte riquíssima de proteínas? Quem condenou a coitada?
- Macarrão? Pode comer, mas só antes das nove horas, dezessete minutos e cinquenta e cinco segundos. Depois disso? Ninguém sabe, mas dizem que acontece algo horrível...
Então tá!
Cerveja faz mal. Sal é o mal do milênio. Biscoito dá barriga, frutas têm açúcar, refrigerante forma celulite, tomate dá câncer, carboidrato é terrível, alface nem se fala...
Pão branco? Meu Deus que horror! Feijão? Que é isso? Celulose pura! Tá maluco?
Cansei só de pensar.
Não faço apologia a comida ruim, longe de mim. Só ando meio de saco cheio de ouvir tanta teoria que daqui a dez anos será apenas mais uma... TEORIA? Pois é.
O fato é que tudo em excesso é prejudicial, até água, até ar. Discurso de “espertalhões” em nutrição e saúde então, nem se fala. É mais ou menos como discursos de enochatos e de ecochatos... Ninguém merece!
Os tempos mudaram, os hábitos também, mas o bom senso continua e vem antes de tudo.
Comer com moderação o que dá prazer e que pode ser reconhecido como alimento. Excelente regra. O resto, a meu ver, é fonte de eterna discussão.
Agora com licença que tenho compras a fazer: um bom vinho, queijo curado (e amarelo, claro), pão crocante, azeitonas tenras e por fim um sorvete de qualquer coisa com sabor de infância.
Delícia! Sigo feliz.