Tô doente!
Estou doente. Fato!
Um vírus mutante, bactéria debochada ou qualquer coisa do gênero resolveu fazer do meu corpo sua morada.
E como efeito de sua estadia indesejada, há mais de um mês me debato entre tosses, espirros, calafrios, noites mal dormidas e dores por todo o corpo.
O doutor e conhecedor de todos estes males por duas vezes me examinou e o diagnóstico foi sério: ESTÁ DOENTE! Quanta competência!!! Fiquei pasma!
Exaurida a farmacopéia disponível no mercado para sanar meu mal-estar, sem resultado satisfatório, começo a me preocupar.
Que será este bicho afinal?
Algum tipo de alergia provocado pelo clima sempre plúmbeo da terra do pinhão?
Mofos e bolores que crescem sorrateiros pelos caminhos da cidade?
Alguma deficiência química do meu corpo que virou salão de festas de algum organismo alienígena?
Sei lá.
Começo a pensar em outra explicação: mal olhado, quebranto, ataques vampirescos, abdução e outras maluquices do gênero, inspiradas, quem sabe, pelo meu estado febril.
Um amigo, metido a besta em questões com o pai da psicanálise, disse que estou “somatizando”. Somatizando o quê, criatura? Se é minha mente quem tá “dodói da tebeça” que fique por lá e deixe meu corpo em paz.
O fato é que sendo mente ou corpo, vírus ou bactéria, vitamina ou falta dela, tô mal.
Chazinho da vovó, caminha quentinha e um cafuné das mãos amadas seria um excelente remédio.
Quem sabe o único deles e o que está faltando.
Opa, ainda tenho salvação!
Estou doente. Fato!
Um vírus mutante, bactéria debochada ou qualquer coisa do gênero resolveu fazer do meu corpo sua morada.
E como efeito de sua estadia indesejada, há mais de um mês me debato entre tosses, espirros, calafrios, noites mal dormidas e dores por todo o corpo.
O doutor e conhecedor de todos estes males por duas vezes me examinou e o diagnóstico foi sério: ESTÁ DOENTE! Quanta competência!!! Fiquei pasma!
Exaurida a farmacopéia disponível no mercado para sanar meu mal-estar, sem resultado satisfatório, começo a me preocupar.
Que será este bicho afinal?
Algum tipo de alergia provocado pelo clima sempre plúmbeo da terra do pinhão?
Mofos e bolores que crescem sorrateiros pelos caminhos da cidade?
Alguma deficiência química do meu corpo que virou salão de festas de algum organismo alienígena?
Sei lá.
Começo a pensar em outra explicação: mal olhado, quebranto, ataques vampirescos, abdução e outras maluquices do gênero, inspiradas, quem sabe, pelo meu estado febril.
Um amigo, metido a besta em questões com o pai da psicanálise, disse que estou “somatizando”. Somatizando o quê, criatura? Se é minha mente quem tá “dodói da tebeça” que fique por lá e deixe meu corpo em paz.
O fato é que sendo mente ou corpo, vírus ou bactéria, vitamina ou falta dela, tô mal.
Chazinho da vovó, caminha quentinha e um cafuné das mãos amadas seria um excelente remédio.
Quem sabe o único deles e o que está faltando.
Opa, ainda tenho salvação!