Rédeas do sistema
E o gosto adocicado do esperimentar chega aos lábios em varias formas e modelos, trazendo um modo de pensar abrangente e intelectual, mente aberta ao universo, olhando dimenções inesplicáves, flutuando sem ao menos merxer um cilio, a ponto de entender cada grão de areira existente e saber da tamanha importância que uma gota de água tem, o corpo já é inúteu junto com todos os béns adiquiridos, nada que possua valor no mundo dos homens tem valor em uma cidade astral, você é o seu verdadeiro valor, sua mente e espirito são suas cordenadas via ao ponto de luz de imenso gozo, sem pestanejar, a paz é absolvida pelo espirito, o respirar é gracioso, e o ato de rir é uma das maiores alegrias que se pode ter criado.
Porém Vermes infames e de baixo calão metal, invadedem e descriminam a arte do saber espiritual, corpos em estado de potrefação vagando meremente sobre a lucidez da terra, sem nada a contribuir, sem nada a compartilhar, apenas querem agarrar-se em nos para que possamos morrer como zumbis dominados pelo sistema, calados, inofencivos, com olhares frustrados ao chão contando cada tropeço moudado pelas redias da liberdade moderna.