A dor também constrói
A vida é feita de opções.
A ignorância traz felicidade.
A verdade, sempre.
Tudo tem um preço.
Frases fortes, bem colocadas, à medida que o tempo passa.
Quantos estão preparados para a verdade, já perguntava House em um episódio qualquer de quinta à noite.
Poucos.
Percebi que eu também me encolho. Talvez eu não esteja.
Captei nas minhas horas de vigília que a dor também constrói, mas a que preço?
Hoje, na tarde tediosa que se arrasta nos meus olhos de insônia, me questiono o peso da leveza.
Me pergunto qual o fundamento e a utilidade de ver além dos olhos.
Se a paga pelo afã da transparência e do cerne de questões desconhecidas for a dor alheia, prefiro me calar.
Não posso ser algoz da minha própria felicidade
Dói em mim a sua dor da minha dor.
Corrói minha alma, a mudança drástica do céu ao abismo.
Perco a razão, o sentimento, a vazão e o paraíso na ausência do sorriso.
Não posso ser carrasca daquilo que me mais me humaniza.
No tempo que ecoa e escoa, vou fazendo as opções
Criando e moldando a vida a partir delas.
Preciso ser feliz e ter consciência
Ignorância é farsa e uma vez execrada, jamais terá força.
A verdade faz parte do que me compõe,
Mesmo que mesclada com as minhas próprias dúvidas,
Interpretações abissais, vivências remotas, momentos de hoje.
O preço?
Irrelevante diante dos frutos, da colheita.
A paga de hoje é a insistência da identidade.
Talvez aí o preço seja elevado, a fala, desnecessária.
Que fazer?
A verdade, sempre!
E no meio dela, que o meu amor seja suficiente.
Caso contrário, o espelho me julgará até o fim dos dias.
A vida é feita de opções.
A ignorância traz felicidade.
A verdade, sempre.
Tudo tem um preço.
Frases fortes, bem colocadas, à medida que o tempo passa.
Quantos estão preparados para a verdade, já perguntava House em um episódio qualquer de quinta à noite.
Poucos.
Percebi que eu também me encolho. Talvez eu não esteja.
Captei nas minhas horas de vigília que a dor também constrói, mas a que preço?
Hoje, na tarde tediosa que se arrasta nos meus olhos de insônia, me questiono o peso da leveza.
Me pergunto qual o fundamento e a utilidade de ver além dos olhos.
Se a paga pelo afã da transparência e do cerne de questões desconhecidas for a dor alheia, prefiro me calar.
Não posso ser algoz da minha própria felicidade
Dói em mim a sua dor da minha dor.
Corrói minha alma, a mudança drástica do céu ao abismo.
Perco a razão, o sentimento, a vazão e o paraíso na ausência do sorriso.
Não posso ser carrasca daquilo que me mais me humaniza.
No tempo que ecoa e escoa, vou fazendo as opções
Criando e moldando a vida a partir delas.
Preciso ser feliz e ter consciência
Ignorância é farsa e uma vez execrada, jamais terá força.
A verdade faz parte do que me compõe,
Mesmo que mesclada com as minhas próprias dúvidas,
Interpretações abissais, vivências remotas, momentos de hoje.
O preço?
Irrelevante diante dos frutos, da colheita.
A paga de hoje é a insistência da identidade.
Talvez aí o preço seja elevado, a fala, desnecessária.
Que fazer?
A verdade, sempre!
E no meio dela, que o meu amor seja suficiente.
Caso contrário, o espelho me julgará até o fim dos dias.