APENAS LEVE RECOMEÇO!
Há um vago no tempo; no lapso de ter - uma noção de breve sentimento; no teu ser tormento. A luz se apaga, a fogueira esfria... a água desce em chuva e inunda a vida. A alma inerte ao ócio se converte; e nem teu coração apaixonado murmura bons poemas dedicados. Nos campos negros já não venta... no céu de breu a lua se acinzenta. E em todos os teus relógios - existe apenas um... até logo. Dentro de ti existe um fim. Mas, quem sabe assim... não seja tão ruim. Quem sabe o fim não seja apenas... um leve recomeço!