(...)
É necessário mudar!
Mudar para melhor, claro!
Digamos que seja um aperfeiçoamento contínuo, assíduo. Aliás é isso mesmo: aperfeiçoamento!
O poeta louco e digno de toda razão, escreveu e cantou a canção sobre o que realmente somos: metamorfoses gigantescas ambulantes!
Humanos miseráveis,
Que sonham; que amam; que odeiam; que sentem no âmago a eterna necessidade de mudar.
(Perdoem-me, mas sou miseravelmente humana!)