Sozinho como sempre.
Tudo começa onde nada termina. No nada.
Um pesadelo nascido dos meus medos mais profundos me pegou desprevenido.
Imagens sussurrantes liberadas pelo tempo e pela distância.
A alma solta, tocada por outros, mas nunca consolada
Seguindo um rumo guiado por uma mão invisível
A viagem a frente prometendo nada além do meu passado refletido de volta para mim.
Até que finalmente chego ao fim.
Enfrento uma verdade que não posso mais negar. Sozinho, como sempre.