Mudar

É bom mudar as regras, mudar a caligrafia, virar a noite, a folha, curtir um sexo com sua própria alma gentil e calma.

Gosto de ver o modo de como eu me salvo de todas aquelas armas apontadas pra mim.

As nossas diferenças não são os nossos nomes… Nunca foi!

É claro enxergar esse novo dia. Renascer de cada derrota é isso que sempre fiz. Quando me olham… Meu pai, por exemplo… Não sabe nem a metade das coisas que eu passei e ainda passo. Ele nem imagina o que pra mim é obvio. Atrás de mascara existe um “eu” que ninguém conhece.

Tenho lembranças de mim que me enojam se pudesse jogaria essas lembranças no lixo.

Lucas Guilherme Pintto
Enviado por Lucas Guilherme Pintto em 16/01/2012
Código do texto: T3443153
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