O amor...
Possui a imprevisibilidade ou a previsibilidade da própria vida a que dá parte do sentido, parte da sua razão, não toda, mas parte...: não é linear quando se espera que seja, nem imprevisível quando se espera tal...ao fim ao cabo acaba por ser meramente quântico na sua beleza...é tal que lhe dá a sua beleza e faz de todos os sentires humanos o mais belo pela vasta dimensão de que se reveste...