Loucura e Sensatez
Vivo os dois momentos...
Preencho meus cestos...
Às vezes saboreio, outras cuspo,
Como alguém pode viver assim?
Em meio à loucura e sensatez...
O céu azul e o calor do sol afagam-me...
A escuridão e meus fantasmas apavoram-me...
O jardim florido e o cantar dos pássaros me convidam...
A velha forca na árvore e o piar da coruja me lembram...
O que seria mais fácil? Onde acharia paz?
Estou cansado dos meus erros e acertos...
O castigo é dolorido... A chibata dilacera a alma...
As águas límpidas descem pela montanha...
As negrumes escondem segredos podres...
O sábio me indica um caminho, a velha bruxa também...
Nas alturas encontra-se a vida... Nos abismos a morte...
Anjos e demônios me rodeiam me oferecem suas porções,
Embriago-me e entorpeço... Sinto um sublime bem estar...
Porque não firmo meus pés! Nas asas da loucura começo a voar...
Meus sonhos desabam castelos, cidades, sorrisos, amores!
Vivo dois momentos... E o perigo me espreita.
Às vezes saboreio, outras cuspo,
Como alguém pode viver assim?
Em meio à loucura e sensatez...
O céu azul e o calor do sol afagam-me...
A escuridão e meus fantasmas apavoram-me...
O jardim florido e o cantar dos pássaros me convidam...
A velha forca na árvore e o piar da coruja me lembram...
O que seria mais fácil? Onde acharia paz?
Estou cansado dos meus erros e acertos...
O castigo é dolorido... A chibata dilacera a alma...
As águas límpidas descem pela montanha...
As negrumes escondem segredos podres...
O sábio me indica um caminho, a velha bruxa também...
Nas alturas encontra-se a vida... Nos abismos a morte...
Anjos e demônios me rodeiam me oferecem suas porções,
Embriago-me e entorpeço... Sinto um sublime bem estar...
Porque não firmo meus pés! Nas asas da loucura começo a voar...
Meus sonhos desabam castelos, cidades, sorrisos, amores!
Vivo dois momentos... E o perigo me espreita.