A BORBOLETA AZUL
Lá estava ela caída na calçada, uma pequena borboleta, asas com tonalidades azuis, de um colorido fascinante.
Mas percebi que agonizava. Coloquei-a na palma da mão e a levei comigo.
Mas eu sabia que não poderia fazer nada por ela.
Entrei no jardim da estação e a deitei sobre as folhas, pelo menos assim ela morreria no seu habitat natural e não na calçada provavelmente pisoteada.
Acho que foi a melhor coisa que fiz no meu dia.