Nesse momento presunçoso...

Para o meu destino, olhos apressados

Sinto a pressa escorrer pelos meus dedos desastrados

E quando me permito ser de verdade

Tropeço e me machuco em alguma quina de espontaneidade

Permito-me ter pressa para não morrer de tédio

Permito-me ser assim dessa forma desastrada

Numa pressa estrangulada

Que não cabe dentro de mim.

Fabrice Santos
Enviado por Fabrice Santos em 06/05/2011
Código do texto: T2953129
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