A vaidade é em vão
Não é a embalagem que te trará o sabor do alimento, não é a cor da bebida que irá dizer se é boa ou não, não é a fachada da fábrica que mostrará a eficiência do negócio, não é a aparência do céu que nos dirá se irá chover ou se irá fazer sol, não é a capa do cd ou do livro que mostrará a qualidade das músicas e da história.. Não são as companhias que dirão nossa posição e status
É a verdadeira essência que dirá a exata fragrância, é a ação que mostrará o caráter, a digna prova da fala. Só a sensação mostrará o efeito da primeira impressão, se é ou não! São os pequenos detalhes que se elevam num mundo de gigantes. São as pequenas peças que fazem a diferença no funcionamento das grandes máquinas.
Equivocado sejam aqueles que definem os seres humanos em primeiro olhar, no exato instante, num começo de aproximação. Não somos a aparência, somos a essência, e por sua infinita grandiosidade não é notada explicitamente do jeito exposto, como por exemplo se vê a casca do limão tão brilhante, mas não definindo assim a cor pelo seu gosto.
A maioria é um vírus que enganam as pessoas por acreditar nas mentiras que veem, elas ligam o espírito a estrutura física, é como juntar água ao óleo. É preciso haver a distinção destes segmentos, para que as pessoas não possam mais criar ilusões. Ilusões de grandes riachos, e cachoeiras à longa distância, e um grande deserto quando se chega ao destino.
Sejamos cegos para podermos sentir a verdade!