A VERDADE DO CONVENCIMENTO

Como é engraçada a boemia de um cientista

Que na maioria, não acredita na divindade da dívida da vida

Ou na importância artística do artista...

Que sonha em conscientizar no fingir

O que em pensamentos, dizemos que és correto

Pois... não retrata o natural...

Mas como dizem os amigos que conheço;

“Toca a alma como uma arma que acalma no disparar do gatilho.”

Maldito! O inquilino que não sai do meu cérebro.

Como a rotina que celebro (todo tempo)

Acompanhado com o tormento

Da crença de quem não acredita em tudo que não vê

A lógica, não do certo. Interruptamente, a do convencimento

Carismático de quem recita a sua posição no momento

Exato ou não. O que há de importante nisso?

A decisão ora...

De quem ver no sorriso bonito. A beleza!

Da idiotice da natureza.

Que não pensa, não ouve, não decide,

Não insiste, não chora, não ora, não planeja,

Não toca instrumento, nem ganha olimpíadas

E nem candidata-se presidente.

Vêem estes dentes?

Tão brancos e lindos.

Harmonizariam tão bem em meu rosto.

Uhum!

Que foi dito?

Por que estou concordando?

Ah! O que importa isso?

Com estes dentes tão brilhantes

O que mal pode me fazer?

O importante que estão lá

No alcance dos meus olhos

E o que fizer ou não será certamente para o bem de todos.

Vocês não concordam?