A VOZ INTERNA

Fiz meu dever e ainda fiquei contente,

Satisfeito ficou minh´alma em mim,

Mas se eu não fizer meu dever latente,

O que sentiria a minh´alma enfim?

A consciência é como um grilo falante,

Quem nasce com ela ouve-a constante.

Ouça a voz, a tua própria voz interna,

A voz do bom senso que te governa.

Só não ouve a consciência quem não tem,´

Assim não adianta a voz, nem aos gritos,

Porque não ouvirá o "surdo" a ninguém,

Pois ele veio dos seus berços malditos.

A voz da honestidade, é voz ativa,

O caminho mal é voz dissimulada,

O livre-arbítrio não é voz imperativa,

Nem contos de fada encantada.

(YEHORAM)

YEHORAM BARUCH HABIBI
Enviado por YEHORAM BARUCH HABIBI em 21/03/2011
Reeditado em 23/11/2012
Código do texto: T2861797
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