Um tanto se cansa,
de ser sincero na maioria das vezes...
dizer o que a alguém, se eu estou com vontade de chorar...
quando vou rir, sinto um olhar para dentro de minha alma...
uma maneira de sentir o mundo cheio de mentiras...
não creio em mim mesmo muito...
talvez as pessoas sorriam por fora, como tanto já disse,
e por dentro do coração, quase só amarguras...
E, erguendo o rosto para frente,
com espírito de indomável...
que luta com seu escudo, espada,
veste seu capacete, cinja o corpo,
armadura, coloque o traje de guerreiro...
Olhando adiante, o que vem para você,
o que será das coisas, o futuro?
Que a Deus pertence...
Não podemos assumir ar de grandeza,
dizendo que podemos isso ou aquilo...
seria uma forma de buscar prata,
não à procura do valor mais infinito...
Meu amor, só amor posso ofertar,
apesar das lutas que poderia travar...
Não quero ouro, isto eu jogo fora...
jogo na lixeira os arquivos X...
deixo fora da memória virtual
os sonhos de peralta, de otimista...
Ainda, sou eu mesmo, e ainda assim,
cultivo sonhos...
desejo alcançar limites desejáveis...
não passar das fronteiras do infinito...
seria muito intensa a dor...
Eu não sou o que as pessoas já disseram...
e, apesar de tudo,
nada tenho a ofertar,
como um encanto de poeta,
sem Don Juan me ajudando a cantar o coração...
nem encantar com poemas diversos...
nada posso ser, nada sou mesmo...
e, dizendo assim, rebaixo-me nas cinzas,
para pararem de me chamar disso ou daquilo...
e que nem os estranhos não me achem assim...
Quem usa máscaras, se ocultam nas sombras,
estou eu na luz, rindo para a claridade...
não permito meus sentidos perderem ao ver...
não olvido uma frase, um único dizer...
sensibilidade é uma arma feroz...
coitadas das feras da terra...
que assumem ares de grandeza...
e, mesmo assim, na sinceridade,
na mais que se possa buscar...
escrever que estou um pouco cansado hoje...
triste, lamentando que nada sou,
nem Harry Potter, nem o Odin odioso,
e com sentimentos humanos, de raiva e de possessão,
ai, que texto mais idiota, reconheço,
não é nem o primeiro,
mas escrever é forma de deixar a lei da gravidade...
voar nas nuvens com você...
sentir o hálito doce...
o perfume de uma mulher...
o olhar carinhoso,
algo que ninguém enxerga, ou se vê,
nada se fala, e eu, não consigo deixar de dizer...
de ser sincero na maioria das vezes...
dizer o que a alguém, se eu estou com vontade de chorar...
quando vou rir, sinto um olhar para dentro de minha alma...
uma maneira de sentir o mundo cheio de mentiras...
não creio em mim mesmo muito...
talvez as pessoas sorriam por fora, como tanto já disse,
e por dentro do coração, quase só amarguras...
E, erguendo o rosto para frente,
com espírito de indomável...
que luta com seu escudo, espada,
veste seu capacete, cinja o corpo,
armadura, coloque o traje de guerreiro...
Olhando adiante, o que vem para você,
o que será das coisas, o futuro?
Que a Deus pertence...
Não podemos assumir ar de grandeza,
dizendo que podemos isso ou aquilo...
seria uma forma de buscar prata,
não à procura do valor mais infinito...
Meu amor, só amor posso ofertar,
apesar das lutas que poderia travar...
Não quero ouro, isto eu jogo fora...
jogo na lixeira os arquivos X...
deixo fora da memória virtual
os sonhos de peralta, de otimista...
Ainda, sou eu mesmo, e ainda assim,
cultivo sonhos...
desejo alcançar limites desejáveis...
não passar das fronteiras do infinito...
seria muito intensa a dor...
Eu não sou o que as pessoas já disseram...
e, apesar de tudo,
nada tenho a ofertar,
como um encanto de poeta,
sem Don Juan me ajudando a cantar o coração...
nem encantar com poemas diversos...
nada posso ser, nada sou mesmo...
e, dizendo assim, rebaixo-me nas cinzas,
para pararem de me chamar disso ou daquilo...
e que nem os estranhos não me achem assim...
Quem usa máscaras, se ocultam nas sombras,
estou eu na luz, rindo para a claridade...
não permito meus sentidos perderem ao ver...
não olvido uma frase, um único dizer...
sensibilidade é uma arma feroz...
coitadas das feras da terra...
que assumem ares de grandeza...
e, mesmo assim, na sinceridade,
na mais que se possa buscar...
escrever que estou um pouco cansado hoje...
triste, lamentando que nada sou,
nem Harry Potter, nem o Odin odioso,
e com sentimentos humanos, de raiva e de possessão,
ai, que texto mais idiota, reconheço,
não é nem o primeiro,
mas escrever é forma de deixar a lei da gravidade...
voar nas nuvens com você...
sentir o hálito doce...
o perfume de uma mulher...
o olhar carinhoso,
algo que ninguém enxerga, ou se vê,
nada se fala, e eu, não consigo deixar de dizer...