O tudo e o nada
Nas desilusões da minha indigente existência,
Dou conta de que o “tudo” é nada.
Depois de algum tempo,
Quando pareço estar conformado,
Pra minha amargura infinda,
Meu descontentamento nato
Constatou que o “nada” também é tudo.
Nas desilusões da minha indigente existência,
Dou conta de que o “tudo” é nada.
Depois de algum tempo,
Quando pareço estar conformado,
Pra minha amargura infinda,
Meu descontentamento nato
Constatou que o “nada” também é tudo.