Quando eu bebo...
Que os moralistas não me encontrem, porque é quando bebo que recebo essas entidades, que escrevo e faço de mim um faminto desexpressado.
Pois é na arte que nos expressamos de most e é quando nos colocamos a tapa, tiramos a capa e lavamos a alma com água fria!
Arrepios, trimiliques e gritos insanos provacam acordares suaves e sensações subliminares de uma alma em paz. E assim começo um novo dia.