PORÕES DA MEMÓRIA

Meus porões estão empoeirados, esquecidos por minha própria negligência. E do que supus acabado, enquanto via as traças do tempo correrem por suas paredes,  constatei a existência latente, sob um olhar não mais indiferente, mas preocupando-me por possíveis erros no futuro, que estavam ali, depois de tanto tempo, ainda tão resistentes... no escuro.


MORGANA CANTARELLI
Enviado por MORGANA CANTARELLI em 28/06/2010
Reeditado em 09/03/2013
Código do texto: T2346255
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