INVENTÁRIO

Bem minha namorada princesa, pensei aqui com meus botões sobre o amor que a gente ouve dizer, daqueles trágicos acontecimentos, fatais acontecimentos em nome de um sentimento, que creio eu, deveria fazer florescer apenas o bem. Então, fustigado pela irreverência, mas também pelo que de verdadeiro sinto por você, busquei inspiração, sabe-se lá onde e me atrevi a escrever um texto, pequeno e simplório, sobre o amor. Pode não ser uma poesia, mas tem um “Q” que considero verdade, ou pelo menos, deveria ser.

Beijo

Ps. Hoje estou sério além da conta.

Um amor não se inventa, não se mata não se tenta. Se no rancor de uma mordida, do amor não há medida, Não há ódio nem vaidade, apenas uma dor de verdade. Um amor definha-se lentamente e não morre covardemente, dele se espera tudo, mas mesmo no desespero fica sua força, porque, até por derradeira esperança, não se cria nenhuma vingança. Ao morrer o amor perpetua o que de bom cresceu, do mal que existiu, do erro, isso tudo, com ele morreu. É assim o amor, mesmo que se diga ao contrário, busque fazer, dele, o seu inventário.

Deixando a seriedade de lado, para descontrair...

Minha querida, próximo domingo, dia das mães, eu não tenho mais a minha, mas você é mãe, sinto-me de certa forma constrangido, porque no dia dedicado a você, mãe, terei que come-la, já que faz um tempinho e estou na “seca”. Então, feliz dia das mães, que você tenha toda a felicidade do mundo e um grande e gostoso orgasmo.

A Namorada
Enviado por A Namorada em 07/05/2010
Código do texto: T2242230