Falar de mim: Um Bruxinho?
Olha, é bom falar de si mesmo de vez em quando...
Mas acredite: Não sou nem bruxinho, nem bruxo, nem mago, que é o termo mais exato...
Quem sabe alguém tenha curiosidade de saber do meu conhecimento de formiga...
Ou do meu tema principal...
Meus títulos essenciais são o AMOR e a FELICIDADE...
Pode notar quantas vezes falo no amor...
E o amor gera felicidade!
Já disse que não cansa falar de amor...
As pessoas dobram e desdobram o amor em muitas facetas...
E isso não é algo mágico! Pode ser sim um milagre!
O amor se renova a cada dia, ele não usa máscaras, é leal...
É sincero no que diz...
Não ligo para SABEDORIA tanto quanto ao AMOR...
Um dos meus textos ressaltou bem isso...
Falando de uma mãe sem estudos,
mas que cuida dos seus filhinhos carinhosamente...
Ela possui algo melhor que sabedoria, embora tenha instintiva e do coração...
Descobri parte da minha origem estes dias...
Sou também descendente de celtas...
Por isso eu disse sobre bruxinho...
Os celtas eram assim, é o que dizem...
Contudo para mim seria mais valioso ter o carro celta!
Claro que sou pobre e feliz, nem materialista sou...
foi só uma conotação!
Não me orgulho de raças,
Todas as raças são importantes e têm seu papel na história e na vida...
Essa variedade toda me lembra coisas infinitas...
Ah! Falando nisso! Não posso dizer que há plena inspiração no que digo,
Muita coisa vem do interior do meu coração...
Se houver alguma inspiração, que seja do bem!
A gente se inspira mesmo numa flor, e aspira seu perfume...
Entretanto, quero aqui deixar uma dica a alguns leitores de poesias,
que anseiam sempre melhorar, assim como eu quero aperfeiçoar constantemente,
especialmente agora que estamos transitando para uma nova gramática...
Meu conselho é algo que eu mesmo já experimentei...
Estudei 15 minutos por dia a língua portuguesa...
Isso em quatro anos diretos, sem interrupções
E religiosamente...
Isso não me tornou um ás na linguagem,
Nem um perfeito escritor...
Mas criou uma bagagem grande de conhecimento linguístico...
Aconselho todos que querem ser algo melhor na poesia, fazerem isto...
Olha que não custa muito fazer tal coisa... E o tempo passa rapidinho...
Você simplesmente acha matéria para estudar em qualquer livro desde a 5ª série até o ensino médio completo...
Eu tinha um raciocínio enorme,
Nunca testei nada de memória ou de Q.I., que hoje dizem não haver mais o Q.I. de antes, agora é o emocional...
Mas na adolescência eu não estudava nada,
E sempre tirava no mínimo notas médias...
Quando raramente dava na ideia de estudar, tirava dez...
Eu queria namorar, brincar e correr...
Uma vez pulei do morro de mergulhão...
Quebrei meus dois braços e dei trabalho para minha mãe e irmãos...
De tanta pancada, acidentes, etc, meu raciocínio diminuiu, creio eu...
Mesmo assim tenho a sombra da inteligência que eu tinha quando mais jovem...
Lembro que havia desvantagem na inteligência...
Sabe, a ansiedade era maior...
Preocupações que ninguém costuma ter...
Agora me sinto mais “normal”...
Sou mais comum...
Talvez ainda seja geodo-homem...
Mas sou rapaz por dentro, mesmo porque meus cabelos são pretinhos...
Meus olhos castanhos misturados dizem que há brilhos de estrelas no horizonte...
O nono de Napole e a nona (tataravó) de Udine...
Meus avôs eram inteligentes...
O avô paterno tocava numa banda na praça de Votorantim, perto de uma grande fábrica...
E o avô materno, italiano, consertava coisas complexas;
Como relógios a corda, pequenos e grandes...
E fazia uma parafernália de coisas lindas;
Como caleidoscópios que minha visão admirava as cores que formavam...
Fui uma criança feliz ao extremo...
Brinquei, pulei, gritei, e passeei bastante;
Nadei, subi em árvores, tive muitos amiguinhos e
paquerei muitas meninas...
Meu sonho que era ter uma bicicleta foi satisfeito;
Enquanto muitos daquele tempo não tinham;
Mais de 90% não tinham...
Sou da época do ET e da caloi cross...
Pulei muita rampa, empinei a bike muitas vezes;
Corri bastante em brincadeiras;
Dancei em bailinhos que as meninas promoviam na adolescência...
Eu sempre era destacado, sempre as meninas mais bonitas
queriam dançar comigo... tinha sorte...
porque eu tinha um bronze na pele,
de tanto nadar no SESI... (local onde havia piscinas)
e fazia esportes, como basquete e outros...
Eu já tive o apelido de Professor, (e Menudo)
Como algo pejorativo no caso de sir,
porque eu costumava admirar e explicar coisas do universo...
Os amiguinhos não estavam nem aí com tais conhecimentos...
Minha gangue na adolescência era formada de quatro pessoas...
A qual eu era o chefe, devido à inteligência e dar muitas ideias e me sobressair, mesmo fisicamente... depois um deles se sobressaiu fisicamente, mas minha inteligência ainda era de destaque, por isso, não fui deposto...
Não éramos voltados à violência;
Éramos na verdade admiradores de conhecimento, passeios e meninas...
Tive uma época sombria;
Fiquei totalmente diferente do normal;
Um velhinho imaginário vinha nos meus sonhos à noite explicar coisas de física e matemática...
Deixei meu cabelo crescer e fiquei asceta...
Meus antigos amigos vinham me procurar;
Mas eu buscava solidão...
Não me sentia só...
Mesmo as moças me convidando aqui e acolá...
Eu rejeitava quase sempre...
Até a namoradinha eu disse adeus!
Senão já poderia ter sido pai aos 16 anos talvez...
Eu amava pintura, mas não sabia pintar ainda;
Pintar é uma coisa difícil... mesmo para quem sabe...
Eu desenhava muito, escrevia algo já...
Mas eram coisas supérfluas...
As irmãs dos meus amigos achavam magnífico o que eu dizia!
Tive namoradas supérfluas também;
A qual geralmente eu terminava...
Sem mais nem menos...
Na adolescência fui um menino bonito... acho, pelas fotos acho que sim, mas tinha gente mais bonita...
Quando queria, sabia o que dizer para conquistar...
De repente entrei numa escuridão...
Fiquei tímido demais...
Começou haver pessoas que me odiavam também...
Quebraram o osso de meu nariz até...
Minha mãe mudou de casa por causa de mim...
E a sombra tenebrosa me acompanhou...
Os que me odiavam ficaram para trás...
Mas eu estava em total escuridão...
E neste estado de perguntas sem respostas...
Eu comecei a ver que eu era consciente da vida...
Parece que eu renascia das cinzas... mas não acredito em Fênix...
Eu refletia sobre qualquer objeto ou evento...
Não dormia a noite direito... em geral trocava o dia pela noite...
Uma peça de ferro, uma louça, um olhar, um sorriso;
Uma cadeira, o sol, a noite, estrelas, tudo vinha na cabeça...
Eu sabia que não era louco...
Mas eu raciocinava em pássaros que voavam;
Carros que passavam;
Atitudes de pessoas...
Temperamentos... qualidades boas e más...
Fiquei altamente reflexivo na vida e nesta existência aparentemente vã...
Fútil de muitos modos...
E digo que naquela época que eu tinha meus 19 anos,
Tem coisa ainda no meu coração...
Eu senti uma luz brilhar em mim...
Parece que repostas vieram simplesmente...
Não foram pessoais, ou de mim mesmo...
Orgulho do conhecimento que tive,
Que não era meu, em boa parte,
digo isto porque o raciocínio me auxiliou muito...
Até hoje eu admiro aquele tempo e eu mesmo!
Eu era um puro excêntrico!
Passei a não comer carne...
Fiquei mais magro...
Hoje falo algumas coisas bobas,
às vezes digo que é instinto de formiga...
porque elas são instintivamente sábias...
Mas são coisas antigas que sobraram no meu interior...
Parece que simplesmente com cálculos eu podia prever alguma coisa...
A maioria se cumpriu... outras não...
Não sou bruxo não, sou apenas um matemático esperançoso!
Depois levei uma vida pacata, cheia de ansiedades;
Mas sempre confortado de uma forma ou de outra...
Levei tombos doloridos...
Porque mesmo os melhores corredores têm desvantagens...
E nem sempre ganham a corrida em primeiro lugar...
Fui de destaque e a queda do para-queda doeu à beça...
Não um para-queda comum...
Fui internado num hospital por tuberculose...
Também mal comia e tinha hipertireoidismo...
E lá, assim como Castro Alves e Álvares de Azevedo,
comecei escrever poesias... Se não fossem medicamentos hoje disponíveis,
eu já estaria morto a sete palmos... assim como os poetas citados... que tiveram as mesmas doenças em seus tempos idos...
iniciei um tipo de coisa que eu já fazia antes,
anos antes, e a desenhar...
comecei pintar também depois que saí de lá...
Isso faz 19 anos atrás...
Depois disso ainda muita coisa aconteceu...
muitas situações ocorreram,
tornei-me um orador nato...
e olha que eu tinha me fechado no meu mundo...
e a timidez fez-se rei em meu coração;
Aprendi a pintar também, bem mal, mas comecei a fazer isso, com esforço...
Tentei aprender violão, mas sou apenas um compositor desconhecido...
Sou péssimo para tocar violão, só consigo compor e cifrar...
Ganhei em terceiro lugar num concurso de músicas em Votorantim, em 1999, e em terceiro lugar, no mesmo ano, com um conto na cidade de Itu: Corações de Pedra...
Olha, é bom falar de si mesmo de vez em quando...
Mas acredite: Não sou nem bruxinho, nem bruxo, nem mago, que é o termo mais exato...
Quem sabe alguém tenha curiosidade de saber do meu conhecimento de formiga...
Ou do meu tema principal...
Meus títulos essenciais são o AMOR e a FELICIDADE...
Pode notar quantas vezes falo no amor...
E o amor gera felicidade!
Já disse que não cansa falar de amor...
As pessoas dobram e desdobram o amor em muitas facetas...
E isso não é algo mágico! Pode ser sim um milagre!
O amor se renova a cada dia, ele não usa máscaras, é leal...
É sincero no que diz...
Não ligo para SABEDORIA tanto quanto ao AMOR...
Um dos meus textos ressaltou bem isso...
Falando de uma mãe sem estudos,
mas que cuida dos seus filhinhos carinhosamente...
Ela possui algo melhor que sabedoria, embora tenha instintiva e do coração...
Descobri parte da minha origem estes dias...
Sou também descendente de celtas...
Por isso eu disse sobre bruxinho...
Os celtas eram assim, é o que dizem...
Contudo para mim seria mais valioso ter o carro celta!
Claro que sou pobre e feliz, nem materialista sou...
foi só uma conotação!
Não me orgulho de raças,
Todas as raças são importantes e têm seu papel na história e na vida...
Essa variedade toda me lembra coisas infinitas...
Ah! Falando nisso! Não posso dizer que há plena inspiração no que digo,
Muita coisa vem do interior do meu coração...
Se houver alguma inspiração, que seja do bem!
A gente se inspira mesmo numa flor, e aspira seu perfume...
Entretanto, quero aqui deixar uma dica a alguns leitores de poesias,
que anseiam sempre melhorar, assim como eu quero aperfeiçoar constantemente,
especialmente agora que estamos transitando para uma nova gramática...
Meu conselho é algo que eu mesmo já experimentei...
Estudei 15 minutos por dia a língua portuguesa...
Isso em quatro anos diretos, sem interrupções
E religiosamente...
Isso não me tornou um ás na linguagem,
Nem um perfeito escritor...
Mas criou uma bagagem grande de conhecimento linguístico...
Aconselho todos que querem ser algo melhor na poesia, fazerem isto...
Olha que não custa muito fazer tal coisa... E o tempo passa rapidinho...
Você simplesmente acha matéria para estudar em qualquer livro desde a 5ª série até o ensino médio completo...
Eu tinha um raciocínio enorme,
Nunca testei nada de memória ou de Q.I., que hoje dizem não haver mais o Q.I. de antes, agora é o emocional...
Mas na adolescência eu não estudava nada,
E sempre tirava no mínimo notas médias...
Quando raramente dava na ideia de estudar, tirava dez...
Eu queria namorar, brincar e correr...
Uma vez pulei do morro de mergulhão...
Quebrei meus dois braços e dei trabalho para minha mãe e irmãos...
De tanta pancada, acidentes, etc, meu raciocínio diminuiu, creio eu...
Mesmo assim tenho a sombra da inteligência que eu tinha quando mais jovem...
Lembro que havia desvantagem na inteligência...
Sabe, a ansiedade era maior...
Preocupações que ninguém costuma ter...
Agora me sinto mais “normal”...
Sou mais comum...
Talvez ainda seja geodo-homem...
Mas sou rapaz por dentro, mesmo porque meus cabelos são pretinhos...
Meus olhos castanhos misturados dizem que há brilhos de estrelas no horizonte...
O nono de Napole e a nona (tataravó) de Udine...
Meus avôs eram inteligentes...
O avô paterno tocava numa banda na praça de Votorantim, perto de uma grande fábrica...
E o avô materno, italiano, consertava coisas complexas;
Como relógios a corda, pequenos e grandes...
E fazia uma parafernália de coisas lindas;
Como caleidoscópios que minha visão admirava as cores que formavam...
Fui uma criança feliz ao extremo...
Brinquei, pulei, gritei, e passeei bastante;
Nadei, subi em árvores, tive muitos amiguinhos e
paquerei muitas meninas...
Meu sonho que era ter uma bicicleta foi satisfeito;
Enquanto muitos daquele tempo não tinham;
Mais de 90% não tinham...
Sou da época do ET e da caloi cross...
Pulei muita rampa, empinei a bike muitas vezes;
Corri bastante em brincadeiras;
Dancei em bailinhos que as meninas promoviam na adolescência...
Eu sempre era destacado, sempre as meninas mais bonitas
queriam dançar comigo... tinha sorte...
porque eu tinha um bronze na pele,
de tanto nadar no SESI... (local onde havia piscinas)
e fazia esportes, como basquete e outros...
Eu já tive o apelido de Professor, (e Menudo)
Como algo pejorativo no caso de sir,
porque eu costumava admirar e explicar coisas do universo...
Os amiguinhos não estavam nem aí com tais conhecimentos...
Minha gangue na adolescência era formada de quatro pessoas...
A qual eu era o chefe, devido à inteligência e dar muitas ideias e me sobressair, mesmo fisicamente... depois um deles se sobressaiu fisicamente, mas minha inteligência ainda era de destaque, por isso, não fui deposto...
Não éramos voltados à violência;
Éramos na verdade admiradores de conhecimento, passeios e meninas...
Tive uma época sombria;
Fiquei totalmente diferente do normal;
Um velhinho imaginário vinha nos meus sonhos à noite explicar coisas de física e matemática...
Deixei meu cabelo crescer e fiquei asceta...
Meus antigos amigos vinham me procurar;
Mas eu buscava solidão...
Não me sentia só...
Mesmo as moças me convidando aqui e acolá...
Eu rejeitava quase sempre...
Até a namoradinha eu disse adeus!
Senão já poderia ter sido pai aos 16 anos talvez...
Eu amava pintura, mas não sabia pintar ainda;
Pintar é uma coisa difícil... mesmo para quem sabe...
Eu desenhava muito, escrevia algo já...
Mas eram coisas supérfluas...
As irmãs dos meus amigos achavam magnífico o que eu dizia!
Tive namoradas supérfluas também;
A qual geralmente eu terminava...
Sem mais nem menos...
Na adolescência fui um menino bonito... acho, pelas fotos acho que sim, mas tinha gente mais bonita...
Quando queria, sabia o que dizer para conquistar...
De repente entrei numa escuridão...
Fiquei tímido demais...
Começou haver pessoas que me odiavam também...
Quebraram o osso de meu nariz até...
Minha mãe mudou de casa por causa de mim...
E a sombra tenebrosa me acompanhou...
Os que me odiavam ficaram para trás...
Mas eu estava em total escuridão...
E neste estado de perguntas sem respostas...
Eu comecei a ver que eu era consciente da vida...
Parece que eu renascia das cinzas... mas não acredito em Fênix...
Eu refletia sobre qualquer objeto ou evento...
Não dormia a noite direito... em geral trocava o dia pela noite...
Uma peça de ferro, uma louça, um olhar, um sorriso;
Uma cadeira, o sol, a noite, estrelas, tudo vinha na cabeça...
Eu sabia que não era louco...
Mas eu raciocinava em pássaros que voavam;
Carros que passavam;
Atitudes de pessoas...
Temperamentos... qualidades boas e más...
Fiquei altamente reflexivo na vida e nesta existência aparentemente vã...
Fútil de muitos modos...
E digo que naquela época que eu tinha meus 19 anos,
Tem coisa ainda no meu coração...
Eu senti uma luz brilhar em mim...
Parece que repostas vieram simplesmente...
Não foram pessoais, ou de mim mesmo...
Orgulho do conhecimento que tive,
Que não era meu, em boa parte,
digo isto porque o raciocínio me auxiliou muito...
Até hoje eu admiro aquele tempo e eu mesmo!
Eu era um puro excêntrico!
Passei a não comer carne...
Fiquei mais magro...
Hoje falo algumas coisas bobas,
às vezes digo que é instinto de formiga...
porque elas são instintivamente sábias...
Mas são coisas antigas que sobraram no meu interior...
Parece que simplesmente com cálculos eu podia prever alguma coisa...
A maioria se cumpriu... outras não...
Não sou bruxo não, sou apenas um matemático esperançoso!
Depois levei uma vida pacata, cheia de ansiedades;
Mas sempre confortado de uma forma ou de outra...
Levei tombos doloridos...
Porque mesmo os melhores corredores têm desvantagens...
E nem sempre ganham a corrida em primeiro lugar...
Fui de destaque e a queda do para-queda doeu à beça...
Não um para-queda comum...
Fui internado num hospital por tuberculose...
Também mal comia e tinha hipertireoidismo...
E lá, assim como Castro Alves e Álvares de Azevedo,
comecei escrever poesias... Se não fossem medicamentos hoje disponíveis,
eu já estaria morto a sete palmos... assim como os poetas citados... que tiveram as mesmas doenças em seus tempos idos...
iniciei um tipo de coisa que eu já fazia antes,
anos antes, e a desenhar...
comecei pintar também depois que saí de lá...
Isso faz 19 anos atrás...
Depois disso ainda muita coisa aconteceu...
muitas situações ocorreram,
tornei-me um orador nato...
e olha que eu tinha me fechado no meu mundo...
e a timidez fez-se rei em meu coração;
Aprendi a pintar também, bem mal, mas comecei a fazer isso, com esforço...
Tentei aprender violão, mas sou apenas um compositor desconhecido...
Sou péssimo para tocar violão, só consigo compor e cifrar...
Ganhei em terceiro lugar num concurso de músicas em Votorantim, em 1999, e em terceiro lugar, no mesmo ano, com um conto na cidade de Itu: Corações de Pedra...