SEI LÁ!
Procuro, não acho, me importuno. Sinto falta.
Então pergunto à razão, se houve, por acaso, alguma danação
Porém, indiferente, ensimesmada, diz não sei o porquê não
Volto-me, então, para a emoção, que preocupada e chateada
Tão calada e cabisbaixa, confessa tão-só sua aflição
Acrescentando, de antemão, que sabe apenas ter havido confusão!
E com essa me recolho, corto a língua e deixo o toco!