Quem de onde porquê?
Quem não lembra da bela aurora da manhã pairando nosso novo dia?
Quem não conhece a bela sensação de uma doce a acalentante brisa, trazendo consigo os primeiros raios do sol da manhã?
Quem nunca viveu um grande amor? Ou que pelo menos pensou que fosse?
Quem nunca pensou que sabia tudo e, na verdade, estava completamente enganado(a)?
Será que tais experiências não são efetivamente permitidas a simples mortais como nós?
Será que há efetivamente amor eterno ou amor é algo que se tem por um tempo e depois vira paixão? Ou além, será que vira apenas amizade ou tolerância?
Quem disse que nada dura para sempre? Teria ele ou ela vivido tudo o que há nesse mundo para cometer tal devaneio?
O que se passa no coração ou no âmago da sua pessoa amada(o)?
O que você não daria para estar ao lado dele(a) para saber o que efetivamente o (a) preocupa?
E o fim? Alguém, por mais que se prepare, realmente está pronto para encará-lo? Ou mesmo superá-lo?
Ah o fim... Quando saber quando ele efetivamente chega?
Quando saber quando ele está próximo?
Quando saber que ele dá vez ao recomeço?
Quando?
E o tempo?
Por que o tempo?
Organização ou mera desculpa para maquiar a incompetência do ser humano?
Tanto de tudo... Complicado! E por que não o tudo de um nada?
Do nada se constrói o tudo. Mas por que do tudo não se constrói nada?
Será prepotência? Será arrogância? Será vazio?
O que pode ser?
Tanto de tudo... Tudo de nada...
Tantas perguntas....
E uma única certeza : o fim!