Quem sabe, em algum tempo, juntos.

Caminhei, nessa longa noite fria, entre as luzes da cidade e aos arranhas cèu, as estrelas brilhavam como ouro reluzente.
Meu coração aflito e acelerado como todos os enamorados,
lamentava a sua ausência...

Fecho os olhos e sinto o suave toque das suas mãos, sua voz rouca e macia, ainda soa em meus ouvidos como músicas lentas e romanticas...

Quase grito seu nome, mas minha voz se cala diante de tanta saudade. Chorar? Não ! Pois não foi culpa sua e nem minha, apenas aceitar que foi por força do destino, melhor pensar assim...

Sorrir? Sim! Na certeza que com a mesma intensidade me pertence, e sentir a esperança invadir minha  alma, ao acreditar, que em outra vida possamos nos encontrar mas cedo, e quem sabe sermos felizes, juntos...
Gely Arruda
Enviado por Gely Arruda em 18/01/2010
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