Apesar dos tempos ditos "modernos", ainda acredito no amor, naquele que não se deixa corromper apesar das tentações da modernidade. Somos o que acreditamos ser.
Quem serei eu afinal, se deixar-me corromper por tudo de ruim que ronda nossos dias?
Acredito sim, na poesia, no amor, na confiança e respeito que tenho principalmente por mim, quando meço cada palavra dita a alguém, seja sobre meu amor ou qualquer outro sentimento.
Carrego comigo o espírito boêmio dos poetas apaixonados que para mim jamais morrerão.