Eu revido
As azeitonas pretas ao alho, o queijo de cabra curado,
o roquefort com ramas verdes e, o gelo,
são os companheiros do liquido que traz-me o alivio.
As palavras que eu não digo se acumulam por falta
de a quem dizê-las, e acabo por escreve-las.
O amor que eu sinto já não passa do meu íntimo,
porque o coração está cansado de perder.
Carrego a culpa que me é invisível. Remexo, penso,
analiso, insisto e, não vejo em mim o perigo.
Chego a pensar mais não acredito, que eu possa ser uma alma
que do corpo anda perdida.
É dose tentar encontrar em nós o que não existe,
são muitas doses ingeridas para nada encontrar,
mais eu insisto, até tirar da mente este conflito.
As azeitonas pretas ao alho, o queijo de cabra curado,
o roquefort com ramas verdes e, o gelo,
são os companheiros do liquido que traz-me o alivio.
As palavras que eu não digo se acumulam por falta
de a quem dizê-las, e acabo por escreve-las.
O amor que eu sinto já não passa do meu íntimo,
porque o coração está cansado de perder.
Carrego a culpa que me é invisível. Remexo, penso,
analiso, insisto e, não vejo em mim o perigo.
Chego a pensar mais não acredito, que eu possa ser uma alma
que do corpo anda perdida.
É dose tentar encontrar em nós o que não existe,
são muitas doses ingeridas para nada encontrar,
mais eu insisto, até tirar da mente este conflito.