Eternas equações
O homem geralmente subtrai da honra, os excessos e as carências dos seus recursos financeiros. A fome tem sempre o apetite da moral e da ética; a fartura alimenta-se vorazmente da desobediência e do mau caráter. São dois extremos que se alinham, paradoxal e verdadeiramente, com a agravante de que a ausência da educação e cultura propiciam terrenos férteis a essas culturas de ervas daninhas. Existe um voluntário, que se chama amor, que tenta em vão a longos séculos, solucionar essas equações espírito-materiais. Quem sabe um dia...
Autor: Jotaerre.