Eternas equações

O homem geralmente subtrai da honra, os excessos e as carências dos seus recursos financeiros. A fome tem sempre o apetite da moral e da ética; a fartura alimenta-se vorazmente da desobediência e do mau caráter. São dois extremos que se alinham, paradoxal e verdadeiramente, com a agravante de que a ausência da educação e cultura propiciam terrenos férteis a essas culturas de ervas daninhas. Existe um voluntário, que se chama amor, que tenta em vão a longos séculos, solucionar essas equações espírito-materiais. Quem sabe um dia...

Autor: Jotaerre.

Jaime Rezende Mariquito
Enviado por Jaime Rezende Mariquito em 06/07/2009
Reeditado em 13/12/2009
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