Enquanto ia hoje para o trabalho, aproveitei
a tranquilidade do onibus para pensar, já
que de carro isso é impossivel por razões obvias.
E nos exatos 40 minutos que durou a viagem
couberam mil pensamentos na minha cabeça.
E como o que mais faço é refletir e analisar co-
meçei minhas viagens mentais.
Conheço muitas pessoas, homens e mulheres
que se dizem apaixonados, mas que nessas
histórias de amor tem efeitos que fragilizam essa
situação. E muitos não percebem como deveriam fi-
car atentos a muitos pequenos detalhes que pas-
sam despercebidos e nem notados pois se metamorfoseiam-se em enganosos atos e palavras
que se percebidos anulariam os momentos inesque-
cíveis.
Conheço algumas pessoas assim. Traidores de si
próprios e do parceiro que por estar envolvido emo-
cionalmente não vê ou não quer ver.
Amam e precisam de sites de relacionamentos, salas
de bate papo, 2 ou 3 orkuts lotados (sexo oposto),msn (outra vez só com o sexo oposto) e outras facilidades
que nem conheço ainda.
Então me perguntei, que amor será esse que necessita
dessas buscas incansáveis por esse mundo virtual e
que os fazem percorrer essa diversidade de recursos
que a net proporciona?
Vaidade? carência afetiva? inconstância amorosa?
Ou sacanagem mesmo?
Mas ora bolas, disse pra mim, o sujeito não diz estar a-
paixonado? Não jura amor quando está junto?
Isso é amor? Que amor é esse?
Então é preciso força pra resistir ou pelo menos ser ra-
cional consigo mesmo.
E pensando melhor, Que pareça fragilidade ou qualquer nome qe se dê a isso na verdade a maior força é aquela que mostra fragilidade, lágrima. Tudo.
Por favor que seja dado outro nome a esse sentimento.
Amor, não.
Muito mais teria pra refletir se não estivesse próxima
à parada onde deveria descer.
Dei o sinal, voltei a realidade.
a tranquilidade do onibus para pensar, já
que de carro isso é impossivel por razões obvias.
E nos exatos 40 minutos que durou a viagem
couberam mil pensamentos na minha cabeça.
E como o que mais faço é refletir e analisar co-
meçei minhas viagens mentais.
Conheço muitas pessoas, homens e mulheres
que se dizem apaixonados, mas que nessas
histórias de amor tem efeitos que fragilizam essa
situação. E muitos não percebem como deveriam fi-
car atentos a muitos pequenos detalhes que pas-
sam despercebidos e nem notados pois se metamorfoseiam-se em enganosos atos e palavras
que se percebidos anulariam os momentos inesque-
cíveis.
Conheço algumas pessoas assim. Traidores de si
próprios e do parceiro que por estar envolvido emo-
cionalmente não vê ou não quer ver.
Amam e precisam de sites de relacionamentos, salas
de bate papo, 2 ou 3 orkuts lotados (sexo oposto),msn (outra vez só com o sexo oposto) e outras facilidades
que nem conheço ainda.
Então me perguntei, que amor será esse que necessita
dessas buscas incansáveis por esse mundo virtual e
que os fazem percorrer essa diversidade de recursos
que a net proporciona?
Vaidade? carência afetiva? inconstância amorosa?
Ou sacanagem mesmo?
Mas ora bolas, disse pra mim, o sujeito não diz estar a-
paixonado? Não jura amor quando está junto?
Isso é amor? Que amor é esse?
Então é preciso força pra resistir ou pelo menos ser ra-
cional consigo mesmo.
E pensando melhor, Que pareça fragilidade ou qualquer nome qe se dê a isso na verdade a maior força é aquela que mostra fragilidade, lágrima. Tudo.
Por favor que seja dado outro nome a esse sentimento.
Amor, não.
Muito mais teria pra refletir se não estivesse próxima
à parada onde deveria descer.
Dei o sinal, voltei a realidade.