VAIDADE
Às vezes penso no quão ridícula uma pessoa
se permite ser, quando embrenhada em suas próprias vaidades, perde a noção de mundo
e envereda por caminhos completamente desencontrados, onde somente encontra a infelicidade gerada por seus próprios atos, culpando aos outros por seus próprios fracassos. Servindo-se de sua desgraça em bandejas de escárnio e maledicência. Quanta incoerência!
Às vezes penso no quão ridícula uma pessoa
se permite ser, quando embrenhada em suas próprias vaidades, perde a noção de mundo
e envereda por caminhos completamente desencontrados, onde somente encontra a infelicidade gerada por seus próprios atos, culpando aos outros por seus próprios fracassos. Servindo-se de sua desgraça em bandejas de escárnio e maledicência. Quanta incoerência!