Ecoam as metralhadoras...
Caem as bombas
No ar um grito de dor.
São lagrimas que sangram da alma
De um povo em triste clamor...
São mães em imenso desespero
Clamando um "cessar fogo".
Vendo o futuro de seus filhos
Somente com muito dor !
Isto, se ainda, houver ao menos , a dor...
Cessem as guerras...
Cessem o desamor,
Para o futuro da Terra
Poder abrir-se para o Amor!
Qual rio de águas sangrentas
Está o tempo desta gente
Que aguarda no mundo, urgente
Uma esperança de amor crescente.
Ah! que futuro terão nossos irmãos
Imbuídos do ódio
Que sempre acelera
Nossa total destruição !
São nossos pais,
Nossos filhos...
Nossos parentes e amigos
Esperando um socorro,
Numa prece clemente
De Paz e Amor !
Porque estas também,
SÃO NOSSA GENTE !
Que as metralhadoras possas virar músicas
No peito deste povo tão carente...
Que as balas virem flores
Que possam brotar no seus caminhos,
URGENTEMENTE !
Paz, para toda esta "NOSSA GENTE" !
Sonia Salete 14/01/2009 SP
Ecoam as metralhadoras
Caem as bombas
No ar um grito de dor.
São lagrimas que sangram da alma
De um povo em triste clamor...
São mães em imenso desespero
Clamando um "cessar fogo".
Vendo o futuro de seus filhos
Somente com muito dor !
Isto, se ainda, houver ao menos , a dor...
Cessem as guerras...
Cessem o desamor,
Para o futuro da Terra
Poder abrir-se para o Amor!
Qual rio de águas sangrentas
Está o tempo desta gente
Que aguarda no mundo, urgente
Uma esperança de amor crescente.
Ah! que futuro terão nossos irmãos
Imbuídos do ódio
Que sempre acelera
Nossa total destruição !
São nossos pais,
Nossos filhos...
Nossos parentes e amigos
Esperando um socorro,
Numa prece clemente
De Paz e Amor !
Porque estas também,
SÃO NOSSA GENTE !
Que as metralhadoras possas virar músicas
No peito deste povo tão carente...
Que as balas virem flores
Que possam brotar no seus caminhos,
URGENTEMENTE !
Paz, para toda esta "NOSSA GENTE" !
Sonia Salete 14/01/2009 SP
Ecoam as metralhadoras