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Sinto um vazio no peito
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Um resto cambaleante de minha alegria
Covarde se vai ao tempo de um piscar de olhos
Que buscam uma lágrima no vazio onde mora a solidão e tristeza
De um homem que chora
Foi-se a alegria corrompida
Conheço agora a melancolia sórdida,de noites, e dias
Iluminados pela vela acesa de uma mente incansável
Que triste, só, e cansada(?!), pensa
Choro novamente
Apunhalo-me de tristeza, para descrever o jorrar da loucura maldita que me arrasa
Espalho alma, corpo, pele. Sou gente que queima por dentro
Sozinho, ao relento
Neste ensaio para a morte
Embora não deixe que a dor me arrebanhe
Para a companhia de ovelhas perdidas
De vida ignorada, por uma dor não vivida