Vidas
Nomes que habitam seres,
Coabitam com a vida.
Rasgos de memórias,
Invadidas por imagens.
Vozes místicas ecoam no vento,
Sopram forte nos pensamentos
Instinto leve como uma pena,
Alcançado por uma gaivota.
Vegetais tornam-se homens,
Buscam cérebros de palha.
O fluir do ardor,
Dói como a pomba da paz.
Enigmas gestuais,
Sonham com símbolos celulares.
Partidas eventuais,
Em dias de incêndios.
http://www.estudioraposa.com/index.php/14/03/2007/044-sonia-granja-e-isabel-fontes/