A escolha
Ao escolher um estilo de vida, aquele que achamos ser o melhor e que nos trará paz e tranqüilidade no decorrer da vida mundana, muitas vezes atropelamos mesmo que sem querer o estilo de outros seres humanos à nossa volta e, isso pode nos causar transtornos irritantes por estarmos fugindo do nosso próprio conceito. Dizem que viver é uma arte, o que não deixa de ter a sua verdade, mas no meu caso, viver é além de tudo sufocar meus princípios morais adquiridos depois de muita contestação.
Passou por este planeta uma pessoa que realmente sabia o que era viver em paz consigo mesmo, pena é que depois que Ele partiu e deixou uma filosofia de vida perfeita por assim dizer, nunca alguém conseguiu vivência-la como deve ser. Como estamos longe de ser um humano desprovido de sentimentos contrários a uma correta passagem pela vida, conseguimos fazer inimigos até mesmo contra a nossa vontade. E é isso que nos tira a real oportunidade de andarmos, falarmos, agirmos e convivermos em harmonia com todos e com a nossa própria natureza.
Na filosofia de vida do mestre Maior já vivido na terra, jamais teríamos inimigos se respeitássemos seus artigos e adendos sem divergência e sem medo das interpretações alheias. Mas como estamos muito longe de alcançar-mos a luz que o Mestre irradiava, ainda sofreremos as conseqüência de nossos impensados atos. No meu caso sofro mais por não conseguir moldar meus principio à realidade presente, do que agüentar suas conseqüência, mas quem sabe um dia poderei dizer que alcancei uma pequena fagulha da luz divina. Um até breve.