A escolha

Ao escolher um estilo de vida, aquele que achamos ser o melhor e que nos trará paz e tranqüilidade no decorrer da vida mundana, muitas vezes atropelamos mesmo que sem querer o estilo de outros seres humanos à nossa volta e, isso pode nos causar transtornos irritantes por estarmos fugindo do nosso próprio conceito. Dizem que viver é uma arte, o que não deixa de ter a sua verdade, mas no meu caso, viver é além de tudo sufocar meus princípios morais adquiridos depois de muita contestação.

Passou por este planeta uma pessoa que realmente sabia o que era viver em paz consigo mesmo, pena é que depois que Ele partiu e deixou uma filosofia de vida perfeita por assim dizer, nunca alguém conseguiu vivência-la como deve ser. Como estamos longe de ser um humano desprovido de sentimentos contrários a uma correta passagem pela vida, conseguimos fazer inimigos até mesmo contra a nossa vontade. E é isso que nos tira a real oportunidade de andarmos, falarmos, agirmos e convivermos em harmonia com todos e com a nossa própria natureza.

Na filosofia de vida do mestre Maior já vivido na terra, jamais teríamos inimigos se respeitássemos seus artigos e adendos sem divergência e sem medo das interpretações alheias. Mas como estamos muito longe de alcançar-mos a luz que o Mestre irradiava, ainda sofreremos as conseqüência de nossos impensados atos. No meu caso sofro mais por não conseguir moldar meus principio à realidade presente, do que agüentar suas conseqüência, mas quem sabe um dia poderei dizer que alcancei uma pequena fagulha da luz divina. Um até breve.

ChangCheng
Enviado por ChangCheng em 11/06/2008
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