Comunhão Espiritual e oração ----- Cora Coralina, Goiás Velho, poeta e doceira e lojista de tecido a vender.

Tenhamos paciência, solidariedade, perdão, partilha, respeito a todos acima das ideologias e partidos e crenças ou grupos religiosos ...

Lucas 21,27 " - Então, se observará o Filho do homem vindo numa nuvem, com poder e portentosa glória."

28 "Sendo assim, quando esses fatos começarem a surgir, exultai e levantai as vossas cabeças, pois está muito perto a vossa redenção..." A parábola da figueira

https://bibliaportugues.com/luke/21-28.htm

A Redenção de Jesus, segundo Santo Tomás de Aquino afirmou: “o efeito típico da Eucaristia é a transformação do homem em Cristo”.

http://www.arquisp.org.br/noticias/a-comunhao-espiritual-alimenta-a-fe-eucaristica-da-igreja

___

Meu comentário

J B Pereira

E minha interpretação à luz da Doutrina Social da Igreja Católica Romana em Jo 10,10.

Esta viva e eficaz redenção e salvação em Jesus é a LIBERTAÇÃO de Jesus todo em nós e a favor de nós e na Igreja:

é contra todo tipo do maligno, que está ou se manifesta no MAL na história dos homens em seus corpos e instituições

Jesus nosso Divino Salvador veio nos libertar pela cruz e ressurreição DO INFORTÚNIO, DA OPRESSÃO, DA MALDADE, DO QUE VOS DILACERA... COMO IRA, REVOLTA, DESEMPREGO, DOMINAÇÃO DOS PAI, TRISTEZA E IMPOTÊNCIA FRENTE À REALIDADE SOCIAL E POLÍTICA DO NOSSO BRASIL !”

A glória de Deus é a felicidade dos homens em Santo Irineu de Lyon.

Oprimir os pobres é ofender a Deus na Patrística (Santo Agostinho - ver abaixo no artigo; Santo Irineu etc.) e na Doutrina Social da Igreja Católica.

___________

GERALDO J. A. COELHO DIAS

Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Departamento de História

Departamento de Ciências e Técnicas do Património

PORTO 2006

As Religiões da nossa vizinhança:

História, Crença e Espirito

"Ora et Labora, a célebre divisa da Regra de S. Bento, sintetiza o espírito

da Ordem, toda uma norma de vida para religiosos que amam “a Deus de todo o coração, com toda a alma, com todas as forças” e nada querem “antepor ao amor de Cristo” (RB, 4,1,21;72,11).

https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/8234.pdf

(B. Altaner; A. Stuiber, Patrologia, S. Paulo, Paulus, 1988, pp. 21-22).

_

Provérbios 14, 30 "A paz de espírito é saúde para o corpo, mas a inveja corrói como o câncer.

31 Oprimir o povo é ultrajar o seu Criador, mas tratar com bondade o pobre é honrar a Deus.

32 Por meio da sua própria malignidade, o perverso é derrubado; os justos, entretanto, ainda que diante da morte, encontram consolo e esperança."

https://bibliaportugues.com/proverbs/14-31.htm

____

O PENSAMENTO SOCIAL DE AGOSTINHO: A CARIDADE E ...revistas.marilia.unesp.br › kinesis › article › view

PDF

de FV de Oliveira JALES · 2018 — Deste modo, agir em favor do pobre é expressar o amor a Deus por meio da caridade fraterna. E assim, num mesmo ato, tanto é dado ao carente ...

O PENSAMENTO SOCIAL DE AGOSTINHO: A CARIDADE E O USO DOS

BENS THE SOCIAL THOUGHT OF AUGUSTINE: CHARITY AND USE OF GOODS

Francisco Venceslau de Oliveira Jales1

João Paulo Araújo Pimentel Lima2

1 Professor do Curso de Filosofia da Universidade Estadual do Ceará – UECE.

2 Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará – UFC.

"Os homens já são iguais por portarem, sem exceções, a imagem de Deus, o que lhes falta, porém, é a igualdade social."

Agostinho demonstra uma clara preferência pela vida em comum, ou seja, pela comunhão dos bens.

Segundo Agostinho, o amor é uma força natural que guia o homem ao seu lugar de repouso, usando, para isso, a sua vontade 3 . Como ele mesmo diz, “amor meus pondus meum”4.

3 Cf. Gn. litt., IV, 4, 8.

AURELIUS AUGUSTINUS. Comentário Literal ao Gênesis. In: AGOSTINHO, Santo. Comentário ao Gênesis. Tradução de Agostinho Belmonte. São Paulo: Paulus, 2005.

4 Conf., XIII, 9, 10.

______. Confissões. Tradução de Maria Luiza Jardim Amarante. 21 ª ed. São Paulo: Paulus, 2009.

REVISTA: Kínesis, Vol. X, n° 22, Julho 2018, p.110-122

Recebido em: 15/02/2018

Aprovado em: 07/07/2018

file:///C:/Users/joao_bosco/Downloads/8066-Texto%20do%20artigo-25952-1-10-20180728.pdf

_______________

UNIÃO COM CRISTO real e verdadeiro na Eucaristia

Santo Tomás de Aquino afirmou que “o efeito típico da Eucaristia é a transformação do homem em Cristo”.

Já São Leão Magno destacou: “A participação do corpo e sangue de Cristo não faz outra coisa senão transformar-nos no alimento que tomamos”.

Santo Agostinho pôs na boca de Jesus estas palavras:

“ - Não és tu que me transformarás em ti, como se dá com o alimento da tua carne, mas tu será transformado em mim”.

E Cirilo de Jerusalém enfatizou que, por meio da Eucaristia, “nos tornamos concorpóreos e consanguíneos com Cristo”.

Roteiros Homiléticos: Anos A, B, C, Festas e Solenidadesbooks.google.com.br › books

Padre José Bortolini · 2014 · ‎Religion

I. Introdução geral “Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos vossa vinda”.

DÓ DÓ SOL DÓ DÓ7

Todas as vezes que comemos deste pão

FÁ SOL DÓ

e bebemos deste cálice,

FÁ SOL DÓ LÁ-

anunciamos Senhor a vossa morte

DÓ SOL DÓ

enquanto esperamos vossa vinda.

https://lisboa.verbumdei.org/cancioneiro/todas-as-vezes-que-comemos-deste-pao-anamnese-2/

ALIMENTO ETERNO

É certo que Jesus ressuscitado está presente na Igreja de diversas maneiras, na sua Palavra, na oração da Igreja – “onde dois ou três estão reunidos em Meu nome...” (Mt 18,20) –, nos pobres, nos doentes, nos prisioneiros, nos seus sacramentos, dos quais é o autor, e na pessoa do ministro ordenado que preside a missa. No entanto a doutrina católica ressalta que é sobretudo sob as espécies eucarísticas que o Senhor manifesta sua presença por excelência.

O ápice da participação na Eucaristia é a comunhão. É o próprio Jesus que convida: “Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós” (Jo 6,53).

O principal fruto da comunhão eucarística é a união íntima com Cristo Jesus. “De fato, o Senhor diz: ‘Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em Mim e Eu nele’ (Jo 6,56). A vida em Cristo tem o seu fundamento no banquete eucarístico: ‘Assim como o Pai, que vive, me enviou, e Eu vivo pelo Pai, também o que me come viverá por Mim’ (Jo 6,57) ”, recorda o Catecismo da Igreja Católica (1396), que enfatiza, ainda, que a comunhão da “carne de Cristo Ressuscitado” conserva, aumenta e renova a vida da graça recebida no Batismo.

A comunhão espiritual alimenta a fé eucarística da Igreja

"Em tempos de isolamento social, católicos redescobrem o valor da comunhão espiritual como meio para cultivar o amor pelo corpo e sangue de Cristo"

Publicado em: 14/04/2020 - 19:00

____________________

Cora Coralina: vida e obra da poeta de Goias, Brasil.

"Fechei os olhos e pedi um favor ao vento: leve tudo que for desnecessário. Ando cansada de bagagens pesadas. Daqui para frente apenas o que couber no bolso e no coração."

Cora Coralina

"Mulher da Vida,

Minha irmã.

De todos os tempos.

De todos os povos.

De todas as latitudes.

Ela vem do fundo imemorial das idades

e carrega a carga pesada

dos mais torpes sinônimos,

apelidos e ápodos:

Mulher da zona,

Mulher da rua,

Mulher perdida,

Mulher à toa.

Mulher da vida,

Minha irmã."

__________

Conheça seu Museu Cora Coralina

Você Sabia?

Após sua morte, a casa onde viveu os últimos anos de vida foi transformada no Museu Cora Coralina. Em 2001, a moradia na cidade de Goiás foi reconhecida pela Unesco como Patrimônio Histórico da Humanidade.

Obras

O tema mais explorado pela escritora foi, sem dúvida, o cotidiano. Embora a poesia tenha sido seu maior foco, Cora também escreveu contos e literatura infantil:

Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais (1965)

Meu Livro de Cordel (1976)

Vintém de Cobre - Meias confissões de Aninha (1983)

Estórias da Casa Velha da Ponte (1985)

Meninos Verdes (1986)

Tesouro da Casa Velha (1996)

A Moeda de Ouro que o Pato Engoliu (1999)

Vila Boa de Goiás (2001)

O Prato Azul-Pombinho (2002)

______________

"Cora Coralina foi uma poetisa e contista brasileira contemporânea. Escritora das coisas simples, ela é considerada uma das mais importantes do país.

Biografia em: https://www.todamateria.com.br/cora-coralina/

"Cora Coralina, doceira e tem loja de tecidos em Andradina em 1936, também no interior, e ali abre uma ., casada, poeta idosa, falecida em Goiânia (10 de abril de 1985), com 95 anos, vítima de pneumonia.

Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas nasceu na Cidade de Goiás, dia 20 de agosto de 1889.

Era filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto e de Jacyntha Luiza do Couto Brandão. Com apenas um mês de vida seu pai veio a falecer.

Fez a primária na Escola da Mestre Silvina. Em 1900, mudou-se com sua família para a cidade de Mossâmedes. Foi na adolescência que Ana começou a escrever e a participar de ciclos literários.

No entanto, sua primeira obra “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais” foi publicada quando ela tinha 76 anos. Durante a maior parte de sua vida foi doceira."

https://www.todamateria.com.br/cora-coralina/

_________________

NA PRISÃO

Para muitas pessoas, esse período distante da Eucaristia é a oportunidade de tomar consciência do valor da comunhão sacramental para a vida espiritual e se unir a muitos cristãos que, por diversas razões, há muito tempo são impedidos de celebrar a Eucaristia.

Na história recente da Igreja, o Cardeal vietnamita Francisco Xavier Nguyen Van Thuan (1928-2002) é, sem dúvida, um dos maiores exemplos de amor à Eucaristia. Arcebispo coadjutor de Saigon, ele foi mantido prisioneiro pelo regime comunista durante 13 anos, dos quais nove foram em total isolamento. Mesmo assim, ele consegui celebrar a Eucaristia clandestinamente em sua cela com um pedaço de pão, três gotas de vinho e uma gota d’água na palma da mão.

O próprio cardeal vietnamita contou, em uma das meditações do retiro que pregou no Vaticano no jubileu do ano 2000, que, quando foi preso, em 1975, um angustiante pensamento apoderou-se dele: “Poderei ainda celebrar a Eucaristia? No momento em que tudo veio a faltar, a Eucaristia passou a ocupar o primeiro lugar em meus pensamentos: o Pão da Vida”.

PÃO DA ESPERANÇA

Van Thuan recordou, ainda, que, em todas as épocas, especialmente em tempos de perseguição, a Eucaristia foi sempre o segredo da vida dos cristãos, “o alimento das testemunhas, o pão da esperança”.

Papa Francisco sempre nutriu muita estima pelo exemplo dos chamados “cristãos escondidos” do Japão nos séculos XVI e XVII. Evangelizados por São Francisco Xavier, os católicos japoneses eram em torno de 300 mil em 1614, quando o cristianismo foi banido no país, os missionários foram expulsos e os fiéis foram forçados a escolher entre o martírio ou viver a fé clandestinamente.

Em 1873, o cristianismo deixou de ser proibido no Japão e, quando os sacerdotes retornaram ao país, encontraram grupos de cristãos que conservaram secretamente a fé por gerações e desejavam voltar a celebrar a Eucaristia. “Eram isolados e escondidos, mas eram sempre membros do povo de Deus, membros da Igreja”, afirmou o Papa Francisco, na Audiência Geral de 15 de janeiro de 2014.

CULTIVAR O AMOR

Na Encíclica Ecclesia de Eucharistia, São João Paulo II enfatizou que é conveniente cultivar continuamente na alma o desejo do sacramento da Eucaristia. “Daqui nasceu a prática da ‘comunhão espiritual’ em uso na Igreja há séculos, recomendada por santos mestres de vida espiritual”, afirmou o Santo Padre, recordando que Santa Teresa de Jesus escreveu: “Quando não comungais e não participais na missa, comungai espiritualmente, porque é muito vantajoso. [...] Deste modo, imprime-se em vós muito do amor de nosso Senhor”.

Santa Catarina de Sena temia que a comunhão espiritual não tivesse nenhum valor. “Jesus lhe apareceu em visão, com dois cálices na mão, e lhe disse: ‘Neste cálice de ouro ponho as tuas comunhões sacramentais e neste cálice de prata ponho as tuas Comunhões Espirituais. Estes dois cálices me são muito agradáveis’”, conta a Santa em seus escritos biográficos.

São várias as orações de comunhão espiritual existentes na tradição católica. Nas suas missas diárias na Casa Santa Marta, o Papa Francisco tem convidado os fiéis que acompanham pelos meios de comunicação a fazerem a seguinte oração:

“Aos vossos pés, ó meu Jesus, me prostro e vos ofereço o arrependimento do meu coração contrito que mergulha no vosso e na Vossa santa presença. Eu vos adoro no Sacramento do vosso amor, desejo receber-vos na pobre morada que meu coração vos oferece. À espera da felicidade da comunhão sacramental, quero possuir-vos em Espírito. Vinde a mim, ó meu Jesus, que eu venha a vós. Que o vosso amor possa inflamar todo o meu ser, para a vida e para a morte. Creio em vós, espero em vós. Eu vos amo. Assim seja.”

http://www.osaopaulo.org.br/noticias/a-comunhao-espiritual-alimenta-a-fe-eucaristica-da-igreja

J B Pereira e http://www.arquisp.org.br/noticias/a-comunhao-espiritual-alimenta-a-fe-eucaristica-da-igreja
Enviado por J B Pereira em 18/03/2021
Reeditado em 20/03/2021
Código do texto: T7210032
Classificação de conteúdo: seguro