Oração é ato de amor e perdão, pureza ... Tua natividade, ó Mãe de Deus...

08 de Setembro:

«Natividade da Santa Mãe de Deus (Theotokos)»

Tua natividade, ó Mãe de Deus,

anunciou a alegria ao mundo inteiro;

Pois de ti nasceu o sol da justiça, o Cristo nosso Deus,

o qual, abolindo a maldição, nos deu a bênção,

e, destruindo a morte, deu-nos a vida eterna.

(Apolitikion da festa, modo 4)

https://www.ecclesia.org.br/iconostase/festas1.html

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SESSAÇÃO: ato de sessar (peneirar). CESTA: utensílio geralmente de palha para se guardar coisas; SESTA: hora de descanso, normalmente após o almoço; SEXTA: ordinal feminino de seis.

Português - Parônimos - Estudando e Aprendendo

http://rabisco-virtual2.blogspot.com/2011/03/homonimas-e-paronimas-e-formas.html

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Oração é ato de amor e perdão, pureza que nos purifica de nossa maldade e impurezas... é O Oxigênio de Jesus no Paráclito no pulmão da nossa alma sedente de Deus. Este Deus maravilhosamente Ágape e Pericorese nunca nos abandona pois é mais intimo que a nossa intimidade como interioridade e receptáculo espiritual e psíquico e moral. Deus confia sempre em nós, jamais desconfia de Deus porque nos ama sabia, pura e santamente, porque nos creou (Ato soberano e sobrenatural pelo poder da Palavra de Javé em tirar do nada a Creação e as criaturas todas espirituais e as materiais, nos como seres corpóreos dotados de alma...) para si e ser d'Ele e para Deus somente e eternamente felizes no Paraíso real e infinitamente bom e do bem.

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O garoto que pede pela cura da mãe...

Um garoto tinha uma mãe doente.

Juntou todo o dinheiro da bicicleta e foi à drogaria para comprar o remédio.

O farmacêutico ficou emocionado e disse que o levaria a alguém que podia curar a mãe.

E na igreja o menino pediu a Jesus na cruz que curasse a mãe.

Mas, o silêncio do Crucificado o deixou mais agitado e chorou... gritava a Jesus:

- Jesus, por favor, cura minha mãe, porque você gosta também de sua mãe...

E eu da minha mãe e atende agora, pois não quero perder minha mãe. Só você pode curar ela...

O padre viu o menino chorando e gritando, tentou acalmar... E pediu que o levaria para casa e ver a mãe.

E quando chegou a casa do garotinho, a mãe já estava de pé e feliz...

E a mãe falou para o filho que apareceu um médico e deixou o recado de que ouviu a prece.

E o padre falou para o menino... Agora consolado e alegre...

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Santo do dia

10/08/2020

São Lourenço, diácono e mártir

10-08Nas Atas do martírio de são Lourenço lê-se que o mártir, antes de ser posto sobre a grelha aquecida por carvões ardentes, quis rezar por Roma. A cidade foi-lhe grata por este ato de amor dedicando-lhe nada menos que trinta e quatro igrejas, a primeira delas, segundo o costume, no lugar do martírio. Até mesmo os padroeiros principais da cidade, são Pedro e são Paulo não tiveram tanta honra. Como explicar, portanto, a incontestável popularidade deste mártir (em Roma até o século passado sua festa era de preceito) sem dar crédito às notícias fornecidas pela Paixão e pelos escritores do século IV?

A sua imagem, aureolada de lenda já nos escritores bem próximos dele (como Prudêncio), nos é familiar no gesto, fixado pelos afrescos do B. Angélico na capela vaticana do papa Nicolau V, de distribuir aos pobres as coletas dos cristãos de Roma. Esta era de fato uma das funções dos diáconos, e Lourenço, ordenado diácono pelo papa Sisto II, era o arcediago da comunidade dos diáconos romanos. É compreensível por isso que no auge da perseguição de Valeriano, o próprio pontífice, preso e conduzido ao martírio, deu ao diácono o encargo de distribuir tudo o que tinha aos pobres. Quando o imperador — se lê na Paixão — impôs a Lourenço entregar-lhe os tesouros dos quais tinha ouvido falar, ele reuniu diante de Valeriano um grupo de indigentes exclamando: “Eis aqui os nossos tesouros, que nunca diminuem, e podem ser encontrados em toda parte”.

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A esta aguda e sábia resposta fazem eco as últimas palavras do mártir, que colocado sobre um braseiro ardente e já vermelho como um tição de fogo, teria encontrado coragem de fazer uma piada: “Vira-me, dizia ao carrasco, que já estou bem assado deste lado”. O heroico testemunho de fé prestado pelo mártir foi eficazmente relembrado pelo papa Dâmaso: “chicotes, algozes, as chamas, os tormentos, as correntes nada puderam contra a fé de Lourenço”. O papa, que admirava as virtudes do mártir glorioso, edificou-lhe a segunda igreja, sobre as ruínas do teatro de Pompeu, fazendo para ele a primeira exceção: nenhum mártir antes dele tivera igreja fora do lugar do martírio. O diácono Lourenço sofreu o martírio a 10 de agosto de 258.

Extraído do livro:

Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.