DESAFIO DA ESCOLA DEMOCRÁTICA global? POETRIX DA FÉ, COMO APRENDER?; 07 motivos de STRESS; Oração da Cruz de Jesus Cristo; VIA-SACRA; meditações: Pe. Luigi - Jesuíta; SETE DONS E OS 12 FRUTOS do Espírito Santo; 07 PECADOS CAPITAIS; Causas da impureza.
VIA SACRA - REDE SÉCULO XXI - RS21 - 2018 - VÍDEO EM BRANCO E PRETO. LINDO E MELODICAMENTE PIEDOSO!
JESUS MORREU PARA NOS CURAR DO PECADO, RESSUSCITOU PARA NOS ELEVAR AO PAI PELA CORAGEM DO ESPIRITO SANTO DE DEUS - PARA TODO O SEMPRE... NÓS FOMOS FEITOS PARA A ETERNIDADE, NÃO PARA A MORTE, A DOR, O PECADO, O MAL...
SÓ É FELIZ QUEM O BEM FAZ AQUI E DESFRUTA DE SEUS DONS E EFEITOS NA ETERNIDADE FELIZ E SEM FIM.
AMÉM.
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"Quem vive a caridade vive em Deus”
São Pio de Pietrelcina
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LINDA E PIEDOSA VIA-SACRA
Gabriel Zavitoski
Publicado em 2 de mar de 2018
Percorramos os caminhos da Paixão do Senhor por esta piedosa Via Sacra de Bento XVI: https://goo.gl/9yN3hB | Prepare-se para a Quaresma: https://goo.gl/j5cb4v
Vídeo produzido pela Rede Século 21.
::: Acompanhe esta piedosa Via Sacra :::
A morrer crucificado
Teu Jesus é condenado,
/ Por teus crimes, pecador / (2x)
Pela Virgem Dolorosa,
Vossa Mãe tão piedosa,
/ Perdoai-me meu Jesus! / (2x)
https://www.youtube.com/watch?v=lyIZBVJxkGc
Encantado pela voz do cantor, Clayton Dias e a cantora Maria do Rosário
flaviolaamaral
Publicado em 24 de mar de 2016
https://www.youtube.com/watch?v=U1ncC2Bzxqo
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Deus nos criou para vivermos numa grande família da qual ele é o pai – o Pai nosso; uma família em que o amor e o perdão estejam no coração de todos. Jesus traduziu isso com a advertência:
“ - Vós sois todos irmãos! ” (Mt 23,8 – Lema da CF 2018).
A CF 2018 pretende “refletir sobre a realidade da violência, rezar por todos os que sofrem violência e unir as forças da comunidade para superá-la”. Afinal, “os índices de violência no Brasil superam significativamente os números de países que se encontram em guerra ou que são vítimas frequentes de atentados terroristas”. Tal Campanha tem por objetivo, também, “construir a fraternidade, promovendo a cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da Palavra de Deus, como caminho de superação da violência” (Texto-Base da CF).
https://www.rs21.com.br/noticias/vos-sois-todos-irmaos/
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A Rede Século 21 acaba de divulgar o clipe da música “A morrer crucificado”, retratando os caminhos percorridos por Jesus rumo ao Calvário.
Na voz do cantor, Clayton Dias, a canção é uma colaboração com a cantora Maria do Rosário e faz parte do CD “As mais lindas canções da Igreja Católica”.
A intenção é promover uma prática devocional religiosa através da música, meditando simultaneamente na Paixão de Cristo.
Acompanhe o Clipe:
https://www.rs21.com.br/noticias/rede-seculo-21-lanca-clipe-sobre-a-via-sacra/
___
“Nós vos adoramos, Senhor Jesus Cristo, e vos bendizemos, porque pela vossa santa cruz remistes o mundo”.
1ª Estação
A morrer crucificado, teu Jesus é condenado, por teus crimes, pecador…
Pela virgem dolorosa, Vossa mãe tão piedosa, perdoai-me meu Jesus…
2ª Estação
Com a cruz é carregado, e do peso acabrunhado, vai morrer por teu amor…
3ª Estação
Pela cruz tão oprimido, cai Jesus desfalecido, pela tua salvação…
4ª Estação
De Maria lacrimosa, no encontro lastimosa, vê a imensa compaixão…
5ª Estação
Em extremo desmaiado, teve auxílio tão cansado, recebendo o Cireneu…
6ª Estação
O seu rosto ensanguentado, por Verônica é enxugado, eis no pano apareceu…
7ª Estação
Outra vez desfalecido, pelas dores abatido, cai por terra o salvador…
8ª Estação
Das mulheres piedosas, de Sião filhas chorosas, é Jesus consolador…
9ª Estação
Cai terceira vez prostrado, pelo peso redobrado, dos pecados e da cruz…
10ª Estação
Dos vestidos despojado, por alguns maltratado, eu vos vejo meu Jesus…
11ª Estação
Sois por mim na cruz pregado, insultado blasfemado, com cegueira e com furor…
12ª Estação
Por meus crimes padecestes, meu Jesus por mim morrestes, ó que grande a minha dor…
13ª Estação
Do madeiro vos tiraram, e à mãe vos entregaram, com que dor e compaixão…
14ª Estação
No sepulcro vos deixaram, sepultado vos choraram, magoado coração…
Meu Jesus, por vossos passos, recebei em vossos braços, a mim, pobre pecador…
Nathalia Lino, da Redação RS21
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https://www.rs21.com.br/campanha-via-sacra-campanha/
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Meditação da Via Sacra com Pe. Air José
https://www.rs21.com.br/via-sacra/
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J B Pereira e https://www.rs21.com.br/noticias/rede-seculo-21-lanca-clipe-sobre-a-via-sacra/
Enviado por J B Pereira em 30/03/2018
Reeditado em 30/03/2018
Código do texto: T6295044
Classificação de conteúdo: seguro
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Comentários
30/03/2018 20:47 - J B Pereira
O seu santo de Batismo é "São Fábio [, que] foi um mártir do Império Romano na antiga Mauritânia, venerado como santo pela Igreja Católica. A memória da liturgia é realizada em 31 de julho. Wikipédia Nascimento: Mauritânia romana Falecimento: Cherchell, Argélia"
____ Há também outro santo de Batismo, que você pode invocar - sobrenome de sua família : São Brandão o Navegador.São Brandão, o Navegador, ou Brandão de Ardfert e Clonfert (c. 484 - c. 577), também escrito Barandão ou Borondão, foi um monge irlandês. https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Brand%C3%A3o
___ Nascido em Ciarraighe Luachra, próximo da atual cidade de Tralee, condado de Kerry, Irlanda (a data de 486 também é apontada), foi batizado em Tubrid (Ardferd) e educado pelo célebre bispo Erc de Kerry e por Santa Ita (a Brígida de Munster, que o criou durante cinco anos). Abraçou a vida monacal e tornou-se abade. Terá sido ordenado pelo bispo Erc, em 512. Após a ordenação, iniciou um percurso que faria dele um dos mais conhecidos santos da Ordem Irlandesa. Faleceu no ano de 577 em Annaghdown (então Eunachdunne), condado de Galway, Irlanda, e foi enterrado na abadia de Clonfert, no mesmo condado. A sua celebridade foi tal que diversos pontos da costa ocidental irlandesa receberam topónimos em sua honra (Brandon Point, Brandon Bay e Brandon Head, entre outros).
____ FELIZ AMOR... Só é feliz quem o bem faz e diz... tresdiz... Amém.
30/03/2018 20:46 - J B Pereira
Obrigado por escrever-me. A oração é um meio de alimentar o espírito, fortalecer a fé e reanimar a caridade
__ Ao ler seu perfil, lembro Paulo ("Quando sou fraco, sou forte... Meu morrer é lucro, meu viver é Jesus", Agostinho (Deus é mais íntimo que meu íntimo... Sou seu mendigo), Francisco de Assis (Rico infeliz, pobre dos dos pobres e feliz na natureza... obra do Senhor das Criaturas...),
Gabriel Marcel (ateu e convertido do séc. XX), São Pedro (nega antes do galo cantar; ama Jesus por 3 vezes veja em São João), Isaías (homem de lábios impuros e o serafim levou-lhe à boca uma brasa...), Edith Stain (ateia judia, doutora em filosofia, religiosa e mártir no nazismo), bom Ladrão Dimas... Recordo meus pecados, sou também vacilão... Preciso muito de oração, peço a Deus perdão de meus pecados... Quero chegar à Mansão do Reino.
___ Conto com os santos, santas, Jesus é a Luz, Maria Santíssima é a minha Alegria Azul e Pura... São José, meu Onomástico.
____
30/03/2018 20:24 - J B Pereira
Obrigado pelas palvavras vindas do seu bom coração que crê.
Feliz páscoa de Jesus. Ele é mais libertador que qualquer arma, mais saborosa que todo chocolate... É o Nosso Salvador.
Na Eucaristia contém todo sabor..." Tomás de Aquino, teólogo do século XIII.
____ "A oração faz-nos entrar em sintonia com Deus. É um meio de alimentar o espírito, fortalecer a fé e reanimar a caridade. Que nos encontros de família haja tempo para se acolher, pedir perdão e a proteção divina. A oração sintoniza-nos com Deus." https://www.rs21.com.br/noticias/como-viver-a-quaresma-atraves-da-oracao/
___ Ouça a linda música e vozes e medite a via-sacra em: https://www.youtube.com/watch?v=U1ncC2Bzxqo
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30/03/2018 18:35 - Fábio Brandão
Incontestáveis verdades espirituais que devemos levar para nossas vidas...Um abraço e felicidades...
https://play.google.com/store/books/details/Compendio_di_tutte_le_meditazioni_del_p_Luigi_da_P?id=tTrT-wSGB6UC&hl=pt
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"ORAÇÃO DA SANTA CRUZ DE JESUS CRISTO"
Deus Todo Poderoso, que sofrestes a morte sobre a madeira sagrada, por todos os nossos pecados sede comigo.
Santa Cruz de Jesus Cristo, compadecei-vos de nós.
Santa Cruz de Jesus Cristo, sede a minha esperança.
Santa Cruz de Jesus Cristo, afastai de mim todas as armas cortantes.
Santa Cruz de Jesus Cristo, derramai sobre mim todo o bem.
Santa Cruz de Jesus Cristo, desviai de mim todo o mal.
Santa Cruz de Jesus Cristo, fazei com que eu siga o caminho da salvação.
Santa Cruz de Jesus Cristo, livrai-me dos incidentes corporais
e temporais.
Santa Cruz de Jesus Cristo, eu vos adoro para sempre.
Santa Cruz de Jesus Cristo, fazei com que os espíritos malignos
e invisíveis se afastem de mim, conduzindo-me Jesus à vida eterna. Amém.
Por todos os séculos dos séculos.
NOTA: Esta oração foi encontrada sobre o túmulo de Jesus Cristo
em 1535, enviada pelo Papa Paulo III ao Imperador Carlo V. quando partiu para combater os turcos.
Aquele que ler a ou a trouxer consigo, não morrerá subitamente,
não se afogará, nem se queimará, ninguém poderá matá-lo,
não será vencido em batalhas e não cairá em mãos de seus inimigos.
Quando uma pessoa estiver para dar a luz, se ouvir ou a ler ou a trouxer consigo, ficará livre de perigos, ou ficará terna. Quando a criança estiver crescida, com esta oração a seu lado, ficará livre de perigos, se livrará de acidentes. Quem a trouxer consigo, ficará livre de epilepsia e, se na rua vires uma pessoa atacada desse mal, coloca esta oração a seu lado e ela contente se livrará desse mal.
Aquele que a escrever será abençoado. Aquele que zombar dela fará penitência.
Se guardares em casa se livrará de raios. Quem a ler diariamente será prevenido três dias antes da hora de sua passagem por um sinal divino.
FONTE: Filhos Espirituais de Pe. Pio
http://filhosespirituaisdepepio.blogspot.com/2012/07/oracao-da-santa-cruz-de-jesus-cristo.html
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Oração da Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Meu Deus, Meu Tudo
Publicado em 7 de set de 2017
Oi Pessoal Segue Mais um Video Para voces
Oração da Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Querem saber mais. https://www.youtube.com/channel/UCix7... ✉ Contato Kikinha Arteira​: email: kikinhaarteira@gmail.com (Anúncios/Parcerias/Negócios)] Minhas redes sociais: https://www.youtube.com/channel/UCix7... https://www.youtube.com/channel/UCasx... https://www.facebook.com/groups/patin... https://www.facebook.com/Patinhas-De-... https://www.facebook.com/kikinhaarteira/ https://www.facebook.com/groups/52589...
(grupo face Meu Deus,Meu Tudo)
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Compendio di tutte le meditazioni
del p. Luigi da Ponte della Compagnia di Giesu ...
Compêndio de todas as meditações
de Pe. Luigi da Ponte da Companhia de Jesus...
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Compendio di tutte le meditazioni del p. Luigi da Ponte della Compagnia di Giesu; tradotto dal Sig. Tiberio Futignano
Luis de la PuenteFutignano1 de janeiro de 1636
https://play.google.com/store/books/details/Compendio_di_tutte_le_meditazioni_del_p_Luigi_da_P?id=tTrT-wSGB6UC&hl=pt
Dom Bosco padre dos jovens no século da liberdade
sdl.sdb.org/greenstone/collect/portugues/index/assoc/HASH0196.dir/doc.pdf
de D Bosco - ‎Artigos relacionados
Preparação de originais e revisão de tradução: João Luís Fedel Gonçalves .... Bosco, dell'Oratorio diS. Francesco di Sales e della Congregazione ...... Entre eles emergiam as personalidades deorientação liberal de Luigi Porro ...... F. Bauducco, “San Giuseppe Cafasso e la Compagnia di Gesù”, Scuola Cattolica 88 (1960) ...
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EDITORA Lettera al Letore – “Benedict mea anima domino..”
Introduzione – Michele Le Gendre
Imprimatur: Frei Nicolaus Ricardius
Ordem dos Pregadores do Sacro Palácio dos Mestres
Por Luis : de la Puente
ROMA, 26 de maio de 1635
https://books.google.com.br/books?id=rsDoYTCUhswC&pg=PT8&lpg=PT8&dq=MEDITAZIONE+XXIV+DELLE+INSPIRAZIONI+DELLO+SPIRITO+SANTO.&source=bl&ots=8WvfWDF_4M&sig=t0Wcfzan_iGJL2C-L5w4_HoyORw&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjQlOCh4I7dAhUCk5AKHQi5D5cQ6AEwBXoECAUQAQ#v=onepage&q=MEDITAZIONE%20XXIV%20DELLE%20INSPIRAZIONI%20DELLO%20SPIRITO%20SANTO.&f=false
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Reflita no amor de Deus por ti.
J B PEREIRA
Tu foste criado para o bem e viver bem – não no pecado.
Ore e trabalha pela tua salvação enquanto há tempo.
Mude de vida “na contemplação da humildade de Nosso Senhor, que, sendo Deus, se rebaixou, esvaziou-se a ponto de revestir-se da humanidade, e sujeitar-se a todas as contingências [e sofrimentos – inclusive a rejeição total de seus parentes, amigos, ser flagelado, traído, crucificado, ainda ser debochado por pecadores e soldados... sofrer as mais] triviais e vis maldades da nossa natureza; depois, a todos os ultrajes” possíveis a que se fez sujeitar-se por nosso amor e por amor de ti.
Isso não te compadece?
Medita no Senhor Jesus, teu amigo íntimo e teu salvador e outro não terás em nenhum lugar e ambiente.
http://www.derradeirasgracas.com/2.%20segunda%20p%C3%A1gina/DOCUMENT%C3%81RIO%20DA%20IGREJA/Os%207%20pecados%20Capitais%20.htm
)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
O significado dos SETE DONS do Espírito Santo
Francisco Vêneto | Jan 27, 2017
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Qual é a diferença entre sabedoria, entendimento e ciência? E por que o “temor de Deus” é diferente do medo?
FORTALEZA
Com o dom da fortaleza, Deus nos dá a coragem necessária para enfrentarmos as circunstâncias desafiadoras da vida e a firmeza de caráter para suportarmos as perseguições e tribulações decorrentes do nosso testemunho cristão, rejeitado e combatido pelo mundo. Foi graças ao dom da fortaleza que os santos recusaram as falsas promessas e enfrentaram as ameaças da mundanidade, muitos com o sacrifício da própria vida.
SABEDORIA
O dom da sabedoria nos leva a distinguir entre o que é essencial e o que não é; entre o que realmente importa e o que é meramente secundário. Ser sábio é saber escolher e apreciar o bem em meio às muitas alternativas sedutoras que se colocam diante do nosso livre arbítrio, confundindo o nosso julgamento com aparências que precisam ser desmascaradas. A sabedoria não necessariamente envolve inteligência, cultura e entendimento: é outro tipo de conhecimento; é a capacidade singela de enxergar ou intuir o bom, o belo e o verdadeiro a partir da referência do Absoluto, não do relativo. É o dom de “saber viver” em Deus, na bondade, na verdade e na beleza, ainda que não se entendam muitas coisas no sentido intelectual do termo “entender” – aliás, o entendimento é outro dom divino, que veremos em seguida.
ENTENDIMENTO
Este dom torna a nossa inteligência capaz de compreender e assimilar os conteúdos das verdades reveladas, auxiliando-se também da ciência, que ilumina a razão a fim de conhecermos melhor a criação e chegarmos assim ao Criador. Pode parecer um tanto confuso, à primeira vista, distinguir entre a sabedoria, o entendimento e a ciência. De fato, são dons complementares entre si, mas há distinção entre eles. Expliquemos dando um exemplo: há pessoas simples que, mesmo sem entenderem o vasto significado da liturgia, dos dogmas e das orações, sabem apreciar o sabor das coisas de Deus e dão testemunho de intensa devoção e piedade, sendo capazes de inspirar e ajudar os outros a viverem uma vida espiritual mais profunda, ainda que esses outros tenham maiores talentos intelectuais. Essas pessoas simples possuem o dom da sabedoria, mas lhes falta o entendimento – que é o dom de compreender o sentido das coisas de Deus. Com o dom do entendimento, o cristão contempla com mais lucidez e consciência o mistério da Santíssima Trindade, o amor de Cristo pela humanidade, o significado da Sagrada Eucaristia, dos sacramentos, dos ritos litúrgicos, da moral católica etc. E onde é que entra o dom da ciência? A ciência nos ajuda nessa compreensão fornecendo-nos um tesouro crescente de informações sobre a criação como precisamente isso: criação, obra do Criador.
CIÊNCIA
É o dom divino que aperfeiçoa as nossas faculdades intelectivas e nos ajuda a compreender a realidade como obra do Criador, iluminados, simultânea e harmoniosamente, pela fé e pela razão – “as duas asas que elevam o espírito humano à contemplação da Verdade”, conforme a bela descrição apresentada pela encíclica “Fides et Ratio”, do Papa São João Paulo II. O dom da ciência, portanto, nos abre à contemplação do Criador mediante o conhecimento da criação. É importante observar que se trata do dom da ciência de Deus, não da ciência das coisas do mundo; ele envolve o reconhecimento da criação como meio para a contemplação de Deus. Graças ao dom da ciência, os santos, por exemplo, souberam ver Deus atrás das criaturas como que através de um espelho. São Francisco de Assis compôs o “cântico das criaturas” ao Senhor porque todos os seres criados, desde as flores até as aves, desde a água até o fogo e o sol, lhe eram ocasião para contemplar e amar a Deus, Criador de tudo o que há. O dom da verdadeira ciência nos leva, mediante o reto conhecimento e reconhecimento das criaturas como criaturas, a vislumbrar o Criador. Entre as criaturas não se incluem apenas os demais seres tangíveis, mas também as próprias ações e comportamentos humanos, que fazem parte do mundo criado: o dom da ciência, portanto, nos ajuda ainda a saber como agir – e, neste sentido, evoca o dom do conselho.
CONSELHO
É o dom que permite à alma o reto discernimento sobre como responder às circunstâncias da existência, tanto no tocante às próprias decisões quanto na hora de orientar os irmãos a trilharem o caminho do bem.
PIEDADE
É a graça de Deus na alma que proporciona o relacionamento filial e profundo com Deus, mediante a oração e as práticas piedosas ensinadas pela Igreja. É o dom da devoção, do fervor, da experiência de viver em comunhão permanente com Deus.
TEMOR DE DEUS
O nome deste dom pode causar estranheza e confusão, pois muitos o entendem em sentido negativo, como se devêssemos ter medo de Deus. Na verdade, trata-se do dom divino que nos leva a “temer” por Deus no sentido de não querer que Ele seja desprezado e deixado de lado, nem pelos outros, nem por nós mesmos. É o santo temor de que Deus seja ofendido; ao mesmo tempo, é o sadio temor das consequências do afastamento de Deus – consequências que não consistem num castigo imposto por Deus, mas sim na decorrência natural da nossa própria possibilidade de optar por viver longe d’Ele: Deus respeita a nossa liberdade a tal ponto que não nos impede de odiá-lo se assim escolhermos; por isso mesmo, Ele tampouco impede as consequências desse ódio voluntário, que se resumem no afastamento eterno de Deus decretado por nós próprios com a nossa liberdade e arbítrio. O dom do santo temor de Deus nos ajuda, assim, a evitar tudo o que nos afasta d’Ele – ou seja, o pecado; e não por medo de castigo, mas pela justa consciência de que, ao nos afastarmos d’Ele, nós próprios O perdemos voluntariamente.
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Imagens ilustrativas via blog Almas Castelos
Apoie os valores cristãos
Nossa sociedade precisa mais do que nunca de valores sólidos. Precisamos apoiar a construção de uma sociedade mais valorosa. Por isso, pedimos a você: ajude a promover os valores cristãos na sociedade. Os valores cristãos são um farol seguro, pois trazem a marca do próprio Jesus Cristo. Hoje em dia é muito difícil manter uma plataforma de difusão de valores cristãos como a Aleteia. Os leitores e as exigências crescem a cada dia, mas a publicidade está caindo de forma drástica. Certamente você já notou que muitos sites estão exigindo assinatura paga. Para nós, no entanto, esta não é uma opção, já que a nossa missão é promover e inspirar a vida cristã para o maior número possível de pessoas. Nós gostaríamos de reduzir o número de anúncios no site, mas simplesmente não podemos fazer isso, a menos que consigamos de outras formas a renda necessária para sustentar nossa missão. É por isso que precisamos da sua ajuda. O conteúdo da Aleteia requer muito trabalho e tem um custo alto de produção e distribuição. Se cada um que nos lê e aprecia desse um pequeno apoio, o futuro desta missão seria mais seguro. Com apenas $1, você pode apoiar a Aleteia, e isso só leverá um minuto. Obrigado por pensar nisso!
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OS 7 PECADOS CAPITAIS
A. Boulenger
(Doutrina Católica – Manual de Instrução Religiosa – Moral)
http://www.derradeirasgracas.com/2.%20segunda%20p%C3%A1gina/DOCUMENT%C3%81RIO%20DA%20IGREJA/Os%207%20pecados%20Capitais%20.htm
Vocábulos
1º. Pecados capitais. 1º. O termo pecado tem, nesta lição, duplo sentido. Significa:
a) vício, quando se consideram a soberba, a avareza, a luxúria, etc., como maus hábitos que levam ao pecado;
b) pecado atual, quando se trata de um ato transitório, seja ele causado por uma disposição habitual ou não. Assim muitos cometerão o pecado de orgulho, sem ter o vício de soberba.
2º. Capitais (do latim "caput": cabeça, fonte). De acordo com a própria etimologia da palavra, esses pecados tem tal nome:
a) porque podem ser pecados gravíssimos, dignos da pena de morte;
b) porque, nos primeiros séculos da Igreja, eram equiparados a outros muito graves, como a idolatria, o homicídio, o adultério, e condenados a uma penitência pública;
c) porque são origem, fonte de vários outros, ainda que não sejam necessariamente e sempre, pecados mortais.
PECADOS CAPITAIS
Há sete pecados, ou vícios, que podem ser tidos como graves, quer quanto à sua natureza, quer quanto às suas conseqüências. Estes sete pecados capitais são:
1) Soberba;
2) Avareza;
3) Luxúria;
4) Inveja;
5) Gula;
6) Ira;
7) Preguiça.
Alguns: soberba, avareza, inveja, ira e preguiça, quando desídia do intelecto, são mais especialmente pecados do espírito. A luxúria e a gula, pelo contrário, são pecados do corpo.
1. SOBERBA
1º. Natureza. Soberba é a estima excessiva da própria pessoa. Manifesta-se principalmente de três maneiras:
a) o soberbo mostra-se ufano das qualidades que tem, não se lembra que deve por elas dar glória a Deus: "Que tens tu, diz São Paulo, sem o teres recebido? E se o recebeste, como é que te glorias, como se aquilo fosse teu?" (I Cor IV, 7);
b) atribui-se dotes que não possui;
c)rebaixa as vantagens dos outros. É parecido com o fariseu que coteja suas virtudes com os senões do próximo.
2º. Derivadas da soberba. A soberba produz a ambição, a presunção, e a vanglória.
A. Ambição é o desejo descomedido de glória, honras, fortuna, poder, etc. o ambicioso anda atrás das posições de destaque e das dignidades. "Apreciam o primeiro lugar nos banquetes, os assentos mais elevados nas sinagogas" (Mt XXIII, 6) diz Nosso Senhor, falando dos Escribas e dos Fariseus.
B. Presunção é a demasiada confiança em si próprio. Presunção e ambição não raro andam a par. O presunçoso exagera seus talentos, julga-se preparadíssimo para qualquer encargo. E trata de meter-se em negócios e empregos altos, para os quais lhe falecem habilidades e competência.
C. Vanglória é a mania de se envaidecer por predicados, mais brilhantes e espalhafatosos, do que reais e sólidos; de colher louvores, e pasmar os circunstantes, quanto não há motivo para tanto. Este gaba-se de uma estirpe nobre, de linhagem ilustre; aquele é altaneiro por causa do palacete; este outro, é pela roupa, ou pelo automóvel. Esquecidos, todos, de que se houver glória nisso, não é a eles que deve ninbar (não quer dizer que todo luxo é soberba e impostura. Não é, quando fica em relação natural com a posição que se ocupa na sociedade. Então, justifica-se no ponto de vista hierárquico e econômico. Quem não atendesse às exigências da fortuna que possui cairia no excesso oposto que entra no segundo pecado capital [avareza]).
A vanglória, por sua vez, gera:
a) a jactância. A jactância, a bazófia, ou gabolice está doida pelos elogios. Baba-se por eles, suplica-os. E quando não os consegue logo, vai-se, o sujeito, encomiando a si mesmo. Nas palestras, não deixa os outros falar. Só ele, só dele. Não aprecia os companheiros, nem se importa com eles, e por isso, conta, o que fez e não fez, mandou e desmandou, suas boas obras, virtudes, esmolas (em dois casos é permitido dar a conhecer o bem que se obrou: a) para livrar-se de censura imerecida; b) para instruir e edificar o próximo, como o pratica São Paulo na Epístola aos Gálatas);
b) a hipocrisia é outro fruto espúrio da vanglória. As felicitações que os gabolas se outorgam nos seus alardes palavrosos, o hipócrita quer granjeá-las por seus atos fiteiros, e suas virtudes de aparato. Anda deslembrado dos conselhos de Nosso Senhor: "Tende cuidado em não fazer vossas boas obras para serdes vistos pelos homens ... quando dais esmola, não toqueis trombeta, como costumam os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para que vos honrem os homens’ (Mt VI, 1,2);
citemos, ainda, o aferro, a obstinação, a teimosia, três vocábulos mais ou menos sinônimos, exprimindo o apego que se tem ao próprio parecer, não querendo que vingue a opinião dos outros, nem até quando a razão está com eles.
3º. Malícia da soberba. É pecado grave, quando o orgulho quer elevar-se acima de Deus e dos superiores. É tido como fonte de todos os males.
4º. Remédios. Os meios para curar a chaga do orgulho são:
a) um exame atento, demorado, sincero, das nossas misérias, das nossas falhas e fraquezas; da inconsistência dessas coisas que nos envaidecem;
b) a contemplação da humildade de Nosso Senhor, que, sendo Deus, se rebaixou a ponto de revestir-se da humanidade, e sujeitar-se a todas as contingências mais triviais e vis da nossa natureza; depois, a todos os ultrajes.
2. AVAREZA
1º. Natureza. Avareza é o amor desregrado às riquezas. Assume duas modalidades:
a) É avarento o que anda aflito por ganhar mais dinheiro, sempre excogita artes de aumentar seus cabedais, e antes trata os bens como donos do que como servos. A fortuna, para ele, é um fim, e não o meio de prover às necessidades da existência.
b) É avarento mais encontradiço, o que está afeiçoado a seus tesouros. Sovina. Não dá nada. E quando precisa gastar, parece que lhe arrancam um pedaço da alma. A economia é outra coisa. Consiste em regular as despesas pelos rendimentos,: aquelas não excedendo estes. Não é vício. É virtude preciosa, estímulo do trabalho, e mãe da prosperidade. A avareza tanto se aninha no coração do pobre, como no do rico. Avulta, não raro, com a idade. Recrudesce com a velhice.
2º. Efeitos. Da avareza nascem:
a) a injustiça para com o próximo: fraudes, trapaças, roubos;
b) a traição: Judas vendeu seu Mestre por trinta moedas;
c) o empedernimento do coração para com os indigentes. O avarento não se compadece da miséria: nunca abre a mão para obsequiar, para dar esmola aos pobres.
3º. Malícia. A avareza pode vir a ser pecado grave:
a) contra Deus: o avarento prefere, com efeito, a tudo, o dinheiro. Adora o ouro. É seu ídolo. Deus não existe mais para ele.
b) contra o próximo: o avarento, certo é que não cumpre o dever de caridade. E este dever, em determinados casos, constitui obrigação imperiosa.
4º. Remédios. Dois remédios podem fazer bem ao avarento:
a) lembre-se amiúde que tudo passa neste mundo; que são perecedouros, frágeis, e de pouquíssimo valor, os bens da terra. Caducam rapidamente. Única riqueza de verdade é amar a Deus.
b) medite nos exemplos de Jesus Cristo. Era riquíssimo, quis nascer, viver e morrer, paupérrimo.
3. LUXÚRIA
Luxúria, ou lascívia, é o vício contrário à pureza, proibido pelo 6º e 9º Mandamentos da Lei de Deus.
I. A pureza. 6º e 9º Mandamentos
1º. Excelência da virtude da pureza. A castidade, ou pureza, consiste
na abstenção dos prazeres carnais ilícitos. Nenhuma virtude tem
mais valor do que a castidade, porque ela, melhor que as outras,
é o domínio do espírito sobre a carne, da alma sobre o corpo.
Por isso, não é de estranhar que esta virtude, preceito ou lei natural muito embora, fique sendo como que apanágio e monopólio da religião católica. É a pura verdade afirmar que não a conheceu o mundo pagão, e que, hoje em dia, desabrocha e viceja apenas no ambiente
do Catolicismo.
2º. Objeto do 6º e 9º Mandamentos. O 6º e 9º Mandamentos da
Lei de Deus proíbem os pecados de luxúria, contrários à virtude da pureza. Única diferença entre os dois, é que o 9º, repetindo o 6º,
vai além, reforça a proibição, abarcando a mais os maus pensamentos
e maus desejos. Assim, enquanto o 6º Mandamento veda atos, olhares e palavras ofensivas da modéstia cristã, o 9º atalha o mal na própria fonte, e condena o simples pensamento impuro, o simples desejo desonesto: de um lado, pois, os atos exteriores, e do outro, os atos interiores, como sendo, estes, causa daqueles, e comparáveis
à fagulha que ateia o incêndio. Na explanação desta matéria,
andaremos lembrados, de contínuo, dos prudentes avisos de
Santo Afonso de Ligório e São Francisco de Sales, concordes nisso,
e ambos com São Paulo, dizendo que não é bom, tocar em termos
muito explícitos nestes assuntos, e que já se ofende a castidade,
só com o nomear a impureza.
II. O que é proibido pelo sexto Mandamento da Lei de Deus.
O 6º Mandamento da Lei de Deus proíbe:
1º. As más ações. Há certas coisas indecentes que o menino não se atreveria a praticar à vista de seus pais ou de seus mestres, e que desonram e envergonham os autores, quando essas coisas vêm a ser conhecidas. Ora, aquilo, ainda que fique ignorado dos homens, não está escondido aos olhos de Deus. Logo, é pecado mortal por natureza. Sempre. Esteja, o culpado, só, ou na companhia de outras pessoas. Entretanto, a malícia varia segundo a qualidade destas pessoas e segundo as coisas más que se fazem.
2º. Maus olhares. Consistem em demorar a vista, por gosto e sem necessidade, nos objetos ou nas pessoas que podem excitar as paixões: por exemplo, estátuas, imagens ou pessoas que não têm a devida decência.
3º. Escritos e palavras desonestas. Quer dizer, qualquer escrito (maus livros e maus jornais), qualquer palavra (cantigas ou conversas despudoradas) que ofendem o recato, ou abertamente, às escâncaras, ou disfarçadamente, por meio de equívocos, ambigüidades, reticências. Nada mais prejudicial do que as más leituras. Quanto às más conversas, afirma São Paulo (I Cor XV, 33) "que corrompem os bons costumes".
III. O que proíbe o 9º Mandamento
O 9º Mandamento proíbe:
1º. Os maus pensamentos. O pecado de pensamento, que os teólogos, chamam de "deleitação morosa", consiste em se demorar, voluntariamente, na imaginação de uma coisa ruim, sem querer mesmo chegar à prática da mesma. Tal deleitação, ou gozo, é chamada morosa, do vocábulo latim "mora" atraso, diz Santo Tomás, porque a razão, em lugar de repelir sem tardança, como fôra de mister, as cogitações impuras que se apresentam, se demora nelas (immoratur), as acolhe com agrado, e nelas se compraz livremente (por aí se vê que vai grande diferença entre "deleitação morosa" e "sugestão má". Esta independe da vontade. É uma tentação, nem mais nem menos). Quem se entregou à deleitação morosa tem que declarar na confissão, a natureza específica deste pensamento; por exemplo, se tem voto de castidade, ou se as cogitações diziam respeito a uma parenta, ou a uma pessoa casada. É pecado mortal, quando a coisa é mesmo ruim, e o consentimento pleno. Do contrário, é venial. E não há pecado nenhum, quando se combate e se afugenta a representação do mal, e se reprova.
2º. Os maus desejos. O desejo é mais do que o pensamento, porque, com a imaginação do ato mau, está a intenção e vontade de praticá-lo. Perante Deus, é a mesmíssima coisa: querer ver, ouvir ou fazer, coisas impudicas, e ver, ouvir, ou fazer. Agora os desejos desonestos são como os pensamentos: culpados, exatamente na proporção em que são voluntários.
IV. Gravidade dos atos contra a pureza.
É facílimo avaliar a gravidade dos atos contra a pureza, pela meditação das conseqüências desastradas que acarretam na alma e no corpo:
a) Na alma. Nublam, entenebrecem, e materializam, a inteligência. Cegam-na para as coisas de Deus (I Cor II, 14). Desmoralizam e embrutecem o coração que, então, se separa e afasta de Deus, abandona a religião, cai na impiedade.
b) No corpo. A impureza estraga a saúde, exaure as forças, traz as doenças mais repugnantes e vergonhosas, as enfermidade mais asquerosas, e não raro, fim prematuro. Portanto, são mortais, geralmente, os pecados de impureza, a não ser que a irreflexão diminua esta gravidade.
V. Causas que levam à impureza.
As causas determinantes de pecados contra a castidade podem se classificar em: exteriores e interiores.
1º. Causas exteriores. São as que deparamos fora do nosso espírito viciado e do nosso coração corrupto pelo pecado original:
a) As más leituras. Esta rubrica geral abrange os livros ímpios, licenciosos, jornal ruim, revista ruim, e em especial, folhetins e romances que pintam ou encarecem o vício: denominam-se realistas ou naturalistas, e o que querem, é estadear o crime em todos seus pormenores, toda a hediondez, sem rebuços; ou denominam-se psicológicos, pretendendo escalpelar as almas com seus sentimentos mais abjetos, em todos seus refolhos. Uns e outros provocam desgraças. Não há iludir ou anestesiar a consciência. Ninguém se imuniza contra este tóxico violento, traiçoeiro e fatal. Dirão que procuram unicamente as belezas literárias, o encanto das descrições, a magia do estilo. É verdade. Isca fementida. Engodo. Procura-se tudo isso, e encontra-se mais alguma coisa: o veneno, que a alma engole por doses pequenas ou grandes, e que mata. Não se hão de perlustrar pântanos lodosos e pestilenciais sem apanhar pingos de lama. É absurdo. E será mesmo tão minguada a nossa literatura, que só nesses charcos se poderão descobrir modelos de estilo, de bela dição, de alta cultura clássica?
b) Espetáculos. Teatros e cinemas não são maus por índole, por natureza, é claro. Haveriam mesmo de aformosear a alma, educar a vontade, e nobilitar o coração. Infelizmente, sucede quase sempre o contrário. E passam a ser verdadeiras escolas do crime e da imoralidade. Glorificação do vício, apoteose e triunfo da impureza, e menosprezo ou escárnio da virtude, isto é que é. Alexandre Dumas o disse alto e bom som: a mãe prudente não assiste aos espetáculos, e muito menos levaria aí sua filha.
c) Dança e baile. Sendo exercício corporal, a dança é ginástica nada reprovável. A Bíblia refere, em muitas passagens, sem nota alguma pejorativa, as danças praticadas pelas moças e senhoras de Israel, para divertimento (Juízes XXI, 21, 23; Jerem. XXXI, 4,13) antes religioso, manifestação de piedade, do que mundano. A filha de Jefté vai ao encontro do pai, e vai dançando com uma porção de companheiras (Juízes XI, 34). Quando Davi, vencedor de Golias, regressa triunfante, as mulheres de Israel o ovacionam e celebram, com danças, a glória dele (Reis XVIII, 6, 7; XXI, 11). Davi ia dançando diante da Arca da Aliança, que ele mandava recolher, com inaudita pompa (II Reis VI, 5). Nota-se, entretanto, que, as mais das vezes, dançavam, as jovens, sozinhas, separadas dos moços (Ex XV, 20; I Samuel XVIII, 6).
A dança moderna, conhecida por nomes variadíssimos, é outra coisa. Altamente condenável, por causa da liberdade infrene que nela reina, dos encontros que ali se realizam. Excetuando determinadas reuniões de família, a regra geral é que não se deve dançar. Muito menos ainda, se hão de freqüentar bailes públicos, ou bailes mascarados, que são os mais perigosos. Em que conta teremos os tais bailes de caridade? São organizados para angariar donativos, para aliviar os desamparados, ou as vítimas de alguma calamidade: inundação, seca, incêndio, etc.; motivo de beneficiência. Ora, para saber o que vale este sistema, examinemos o caso. Será, um baile, mais puro e menos arriscado, porque o fim é a esmola? Que tem uma coisa com outra? Onde é que se viu alterada a essência de uma coisa porque se lhe mudou o destino?
d) Reuniões mundanas e más companhias. "Dize-me com quem andas, que te direi quem és". A freqüentação, os passeios, as amizades, ou familiaridade com pessoas levianas, frívolas, em busca de passatempos quaisquer, e que gastam o dia no ócio e na moleza, são também causas de muitos pecados de impureza.
e) Modas desonestas. Nos trajes femininos, a moda apresenta, por vezes, excentricidades que constituem verdadeiro desafio e insulto ao bom gosto e ao pudor. Tais modas são reprovadas pela religião, pela moral, e até pelo senso comum.
2º. Causas interiores. As causas provenientes de nós mesmos são:
a) Orgulho. Deus não ama os que "se ensoberbecem nos seus juízos", desampara-os, e deixa-os "entregues a paixões de ignomínia" (Rm I, 21,26).
b) Intemperança. "Não vos embebedeis com vinho, diz São Paulo, isto é, fonte de devassidão: mas inebriai-vos do Espírito Santo" (Ef V, 18). Quem anda atrás dos deleites dos festins, dá a mão às tentações da carne e da concupiscência.
c) Ócio. A preguiça é mãe de todos os vícios, e São Jerônimo afirma, desassombrado que, se está um demônio solicitando ao mal o homem que trabalha, estão mais de cem demônios tentando o que está desocupado.
VI. Remédios contra a impureza.
1º. Meios naturais.
a) é preciso lembrar, primeiro, a fuga das ocasiões que podem levar ao pecado, quer dizer, a supressão, de vez, de todas as causas acima mencionadas.
A ocasião se diz remota ou próxima.
a) Ocasião remota é a que conduz, de modo muito indireto, até a ofensa a Deus. Tais ocasiões enxameiam pelo mundo, não há como evitá-las sempre, porque se alastram por todas parte. A melhor boa vontade não o conseguiria. Fugir delas não constitui obrigação.
b) Ocasião próxima é a que provoca a tal ponto que é quase certo cometermos o pecado, se ela não for removida. (1) A ocasião próxima será necessária de necessidade física ou moral: necessidade física, quando é de todo impossível suprimi-la; necessidade moral, quando a dificuldade é grande. Em ambos estes casos, é preciso lançar mão de todos os preservativos e orações, recepção dos Sacramentos da Penitência e Eucaristia. Renovar, amiúde, o propósito de nunca mais pecar. (2) Ou a ocasião próxima pode ser afastada, e então, há obrigação imperiosa de removê-la. É condição "sine qua non" para obter a absolvição. A Igreja impõe esta regra, porque conhece o que diz a Sagrada Escritura: "Quem ama o perigo, há de cair no abismo" (Ecl. III, 24).
b) a vigilância é guarda dos sentidos, da imaginação e das afeições;
c) a humildade;
d) a mortificação;
e) o trabalho, são outros tantos meios naturais e auxiliares poderosos na luta pela pureza.
2º. Meios sobrenaturais. Com os meios naturais, é indispensável ainda, o emprego dos meios sobrenaturais. Os principais são:
a) Oração. Deus nada recusa a quem pede.
b) Confissão. Desvendar a chaga é curá-la.
c) Comunhão freqüente. A Eucaristia é o alimento da força.
d) Devoção a Maria Santíssima. Vendo perigo, a criancinha recolhe-se junto da mãe. Maria Santíssima é mãe de todos nós, e ela tanto estima a virtude de pureza, que protegerá seus devotos que lhe suplicam auxílios, que se recolhem pela prece, à sombra benéfica de sua égide maternal.
4. INVEJA
1º. Natureza. A inveja deriva-se da soberba. Consiste no regozijo pela desgraça que sucede ao próximo e no pesar pela boa sorte dele, como se a felicidade alheia perturbasse a nossa. Logo, a inveja tem duas caras: expandida e risonha perante o mal dos outros; amarrada e tristonha diante da prosperidade alheia.
O distintivo essencial da inveja é a falta de caridade. Portanto, não tem inveja:
1. quem se entristece porque vê que é feliz e passa bem uma pessoa que não o merece. Não é inveja, é "zelo desatinado" porque a repartição dos bens deste mundo é da conta exclusiva de Deus;
2. quem fica triste com a promoção de fulano, porque isto poderá causar transtornos; é "temor legítimo", se não ajuizado;
3. quem anda acabrunhado, porque outro ganhou o lugar que ele mesmo havia pleiteado por seus esforços; chama-se "brio, emulação".
Ciúme é uma face da inveja. Não se alegra com os reveses e dissabores alheios. Mas tem o receio exacerbado de perder o bem que possui, e cobiça violentamente o bem dos outros.
2º. Efeitos. Da inveja nascem a calúnia, a maledicência, a delação, as rivalidades, as discórdias, o ódio e até o homicídio.
3º. Malícia. A inveja ofende a caridade que devemos ao próximo. É tanto mais culpada quanto mais avultado fôr o dano que ela causar aos outros.
4º. Remédios.
a) primeiro meio para tratamento desta enfermidade moral é recordarmos que todos os homens tem igual natureza e igual destino. Não são irmãos em Cristo todos os católicos? E não são todos eles membros da mesma sociedade que é a Igreja?
b) segundo meio, é ponderarmos as conseqüências nefandas que formam o séquito da inveja.
5. A GULA.
1º. Natureza. Gula é o amor desordenado ao alimento. Quando se aplica de modo especial à bebida chama-se embriaguez, alcoolismo.
A. Considerada em geral, a gula manifesta-se de duas maneiras:
a) pelo excesso na quantidade. O guloso multiplica as refeições; come a torto e a direito; ou então come demais, ou muito depressa, avidamente;
b) por excessiva exigência na qualidade. Peca por gula o que procura iguarias finas, e requinta nos prazeres do paladar; e até, quem repisa, a toda hora, na conversa, esses tópicos.
B. Embriaguez é a forma mais torpe e repugnante da gula. Com efeito, quem cai neste vício até ficar bêbado, perde o uso da razão e resvala abaixo dos brutos.
C. Alcoolismo é a paixão dos excitantes, das bebidas fortes. O alcóolico não chega a embebedar-se; mas, em doses exageradas e múltiplas, ingurgita o temível veneno. Tornou-se hábito, necessidade fatal.
2º. Efeitos. A gula em geral provoca:
a) o abandono das obrigações religiosas;
b) a transgressão das leis do jejum e da abstinência;
O alcoolismo tem conseqüências ainda mais desastradas. Com efeito, o alcoolismo não é senão embriaguez no estado crônico:
a) no indivíduo viciado por este funestíssimo hábito, aparecem as doenças mais impiedosas (...) As faculdades intelectuais embotam-se gradualmente, e breve, a vítima acha-se como que bestificada. No ponto de vista moral destrói o pudor e os brios, deixando apenas a medrar os instintos da animalidade.
b) na família é fautor de anarquia. O alcóolico foge do lar; deixa no desamparo mulher e filhos. E se, porventura ainda trabalha, gasta com o vício tudo o que vai ganhando.
c) para a sociedade também o alcoolismo é um flagelo, um cancro. Nos países onde grassa, queima as veias de um povo inteiro, dessora e desfibra a raça mais profundamente do que a chacina das batalhas.
3º. Malícia.
O amor exagerado do comer e do beber não é, em si, pecado grave. Adquire, porém, este caráter, quando levado ao ponto de menosprezar e transgredir o preceito da penitência.
Com a embriaguez, o caso é outro. Quando acidental e involuntária, desculpa-se; mas se for propositada, é pecado mortal. Quanto às faltas cometidas pelo bêbado, ele é responsável no grau em que as previu: a culpabilidade não está no ato, está na causa.
Tanto mais culpado é o alcoolismo quanto mais lamentáveis são os estragos que produz.
4º. Remédios. Para sanar este defeito da gula são eficazes as seguinte receitas:
a) evitar tudo o que lisonjeia demais o paladar, como as iguarias saborosas e muito finas;
b) pensar que isto de comer e beber não é o fim da atividade humana. Existe o alimento para a vida, não a vida para o alimento.
c) os pais devem incutir no ânimo dos filhos o amor da temperança e sobretudo dar-lhes bons exemplos a respeito.
d) as donas de casa zelem por ter um lar confortável e atraente, que agrade às visitas, ao esposo e aos filhos, desviando-os da freqüentação de tabernas e botequins.
6. IRA
1º. Natureza. Ira é um movimento desordenado da alma que se revolta contra o que não lhe apraz. Muitas vezes, é o resultado do orgulho que se julga melindrado, e quer desforçar-se. Mas é também uma paixão proveniente da índole, e que a vontade custa a senhorear.
Nem sempre alcança, a ira, o mesmo grau de violência. Por isso distinguem-se:
a) a impaciência;
b) a raiva;
c) o arrebatamento, que se derrama em berros e desaforos;
d) o furor, que se traduz por insânias, acessos próximos da loucura;
e)a vingança, que é o desejo cultivado de prejudicar a quem nos desagradou.
Há certa cólera que não é pecado. Vem a ser, apenas, justa indignação, quando se manifesta dentro de limites razoáveis: na hora azada, contra quem a merece, e com intensidade prudente. Um pai de família se mostrará oportuna e eficazmente irritado com o comportamento mau do filho, e infligirá uma correção enérgica que produza frutos de emenda. Um superior de comunidade, no desempenho do seu cargo, castiga publicamente uma ofensa à regra. A cólera, então, não é vício, é virtude.
Na Sagrada Escritura, temos muitos fatos destes. Moisés, ao deparar com o bezerro de ouro, deixa-se arrebatar pelo furor da ira santa, e quebra as tábuas da Lei (Ex XXXII, 19). Deus, muitas vezes, ira-se contra os pecadores (Sl CV, 40). Nosso Senhor lança mão do chicote, e tange para fora, irado, os vendilhões do Templo (Mt XXI, 12). Zanga com os Fariseus, que andavam espiando, para ver se haveria de curar, em dia de Sábado, o enfermo com a mão ressequida (Mc III, 5). São cóleras santas que têm justificativa no fim almejado: debelar ou fustigar o mal, e emendar os pecadores.
2º. Efeitos. A ira gera as disputas, as quisílias, doestos e vitupérios, brados e invectivas, rancor, ódios, assassínios e demandas.
3º. Malícia. Quando a cólera provém da índole, do gênio, é culpa venial só, a não ser que se desmande em crises, e seja deliberada. Quando inclui o desejo desnorteado de vingança, ofende a justiça ou a caridade, e então é pecado grave.
4º. Remédios. Para amordaçar e refrear a cólera, é preciso:
a) atalhar logo o primeiro ímpeto;
b) lembrar-se do preceito do Senhor: "Amai vossos inimigos ... fazei o bem aos que vos odeiam" (MT V, 44);
c) meditar o exemplo do divino Mestre, Cordeiro manso e humilde de coração.
7. PREGUIÇA
1º. Natureza. Preguiça é o apego desmedido ao descanso que leva a omitir nossas obrigações, ou a descuidá-las. O espírito e o corpo do homem que trabalha necessitam de repouso. Mas, este não pode vir a ser regra geral, e com que o único fruto da existência.
Distinguem-se:
a) preguiça espiritual;
b) preguiça corporal.
Aquela é falta de ânimo, de coragem no cumprimento dos deveres religiosos, na oração. Esta é desleixo das nossas obrigações de estado.
2º. Efeitos. A preguiça faz ociosa a vida, e franqueia, a todas as tentações, os caminhos da alma. "A preguiça é a mãe de todos os vícios". A preguiça espiritual põe em perigo a salvação eterna, pois "cada um há de receber a própria remuneração, conforme o próprio trabalho" (I Cor III, 8).
3º. Malícia. É pecado grave, a preguiça, quando chega até o esquecimento de Deus e das nossas obrigações mais importantes.
4º. Remédios. Para extirpar a preguiça, reflita-se que o trabalho é lei universal imposta pelo Criador. Os ricos não são dispensados. Existe, para eles, o grande dever da caridade, que os manda trabalhar a fim de aliviar, mais eficazmente, a sorte dos pobres.
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Os 7 motivos de estresse no trabalho – e como corrigi-los
Javier Fiz Pérez | Jul 30, 2018
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Depois de identificá-los, você pode tratá-los
O termo “estresse” é usado para descrever a tensão fisiológica e psicológica criada pelas demandas de nosso meio ambiente (estressores), que criam uma reação emocional desagradável.
No trabalho, é difícil não ser vítima de estresse devido a situações frequentes que criam momentos de tensão.
Os funcionários experimentam estresse no local de trabalho por várias razões, mas em termos gerais, acontece quando seu trabalho exige mais do que eles podem gerenciar confortavelmente.
Trabalhadores estressados começam a sofrer o esgotamento emocional e físico, em detrimento não só de si mesmos, mas também de seu ambiente imediato e sua produtividade, que sofre devido à resultante falta de motivação.
Algumas das causas mais frequentes de estresse no local de trabalho:
1. O chefe
Ser um chefe não é necessariamente o mesmo que ser um líder. Um chefe que é um verdadeiro líder organiza o trabalho de tal forma que seus trabalhadores possam aproveitar ao máximo suas habilidades, sem atingir um ponto crítico de estresse. Se, pelo contrário, você vê que seu chefe se comporta com ansiedade ou agressão, apenas se concentre em suas próprias responsabilidades, sem reagir a provocações.
2. Planejamento ruim da distribuição do trabalho e dos prazos
Muitas empresas não sabem distribuir as tarefas e, como consequência, alguns funcionários têm tarefas fáceis enquanto outros estão sobrecarregados. De mãos dadas com os trabalhadores sobrecarregados com o trabalho, vai o fato de ter que terminar as tarefas enquanto trabalha contra o relógio. Os prazos apertados elevam os níveis de cortisol do corpo, o hormônio que causa estresse. Isso aumenta nossa ansiedade, diminuindo nossa capacidade de resolver problemas.
3. Expressões faciais
Sim, embora você não acredite, um rosto irritado ou rabugento pode influenciar o ambiente emocional de um escritório. Felizmente, um rosto sorridente também influencia. De acordo com pesquisadores da Universidade do Kansas, um sorriso nos ajuda a nos sentir melhor depois de um episódio estressante.
4. O peso da responsabilidade
Pessoas que coordenam equipes ou que, se cometerem um único erro, podem perturbar toda a cadeia de processos de trabalho, têm um alto nível de responsabilidade, o que pode levar a que se sintam sobrecarregadas e estressadas. Os trabalhadores que precisam estar concentrados total e constantemente durante longos períodos de tempo, ou que recebem queixas constantes, também podem se tornar esgotados mentalmente e acabar estressados pelo trabalho.
5. Maus colegas de trabalhos
Um colega de trabalho que é egoísta e/ou mal-humorado é ruim para você. De acordo com estudos realizados na Universidade da Califórnia, o mau humor ou um humor negativo pode ser contagioso, assim como uma doença física pode ser. De acordo com estudos publicados em Psychological Science, se estamos sorrindo quando enfrentamos estressores, isso reduz a intensidade da resposta do nosso organismo, o que significa que será mais fácil para nós manter a calma.
6. Iluminação
A iluminação inadequada em um escritório pode causar tensão no olho, cansaço, dores de cabeça e, claro, estresse. Tente trabalhar em áreas onde há abundante luz natural.
7. Ambiente e ruído
De acordo com estudos de saúde da NASA, uma planta não só torna nosso ambiente de trabalho mais acolhedor; também melhora a qualidade do ar. Vários estudos mostram que o contato com plantas – ao ar livre ou em ambientes fechados – reduz o estresse e aumenta a produtividade. Além disso, 25% das pessoas sofrem de estresse de ansiedade como resultado do ruído.
Se você estiver em um escritório onde há muito movimento e pouco espaço, você pode tentar usar fones de ouvido com música relaxante para reduzir sua exposição a sons altos que possam incomodar você.
De acordo com publicações em Organizational Behavior and Human Decision Processes, a culpa por nosso estresse nem sempre depende do nosso chefe ou do nosso ambiente; existe também um fator genético que determina nossa capacidade de controlar o estresse.
De um modo geral, as causas do estresse no local de trabalho não se limitam a apenas um fator, mas sim são o resultado de uma combinação de vários fatores, o que torna o problema mais sério e mais complicado.
Além disso, nem todas as pessoas reagem do mesmo modo aos estressores; consequentemente, situações que podem causar um alto nível de estresse para uma pessoa, podem resultar em estresse muito baixo – ou mesmo nenhum – para outra pessoa.
Portanto, é importante estudar a situação e analisar as causas do estresse no local de trabalho, de modo a tomar as contramedidas mais efetivas.
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Os 12 frutos do Espírito Santo
Senza Pagare / Aleteia Brasil | Jun 06, 2017
1 – A Caridade
É o amor a Deus acima de todas as coisas e aos outros por causa de Deus. E é o maior dos dons porque não desaparece: existe para além da morte. O Céu, afinal, vive no amor: “A fé e a esperança desaparecerão, mas o amor jamais desaparecerá” (1 Cor 13,8).
2 – A Alegria
É caracterizada pelas emoções interiores de profunda satisfação espiritual que o Espírito Santo derrama no coração e na alma. Não há palavras que possam descrever a alegria que provém do Espírito Santo.
3 – A Paz
Não se trata de mera sensação externa, mas da suavidade interior que Jesus mencionou aos Seus apóstolos: “Deixo-vos a paz, dou-vos a Minha paz; não como o mundo a dá, mas como Eu a dou” (Jo 14, 27). Jesus é a própria paz e suavidade da alma.
4 – A Paciência
A paciência é o fruto essencial para que o cristão persevere na fé e suporte as adversidades, as doenças, as contrariedades e as perseguições. O cristão paciente dificilmente é demovido. A alma paciente é mansa e humilde, não se revolta contra Deus, aceita os desafios sem se turbar porque sabe que até do mal pode vir o bem.
5 – A Bondade
É querer e fazer o bem às pessoas de modo gratuito e sincero, sem segundas intenções, sem interesses, sem esperar nada em troca. A pessoa que ama verdadeiramente faz o bem, pois o amor se derrama em atos de bondade.
6 – A Benignidade
Parte da bondade, mas a concretiza no fazer generoso. A benignidade vai além da obrigação, da simples justiça: é fazer ainda mais bem do que o meramente necessário.
7 – A Longanimidade
Relaciona-se com magnanimidade, com a grandeza de espírito. É um fruto sobrenatural que dispõe a alma a esperar sem se amargurar, mesmo nos momentos mais difíceis. É o perseverar nos caminhos de Deus apesar de quaisquer adversidades e dificuldades.
8 – A Mansidão
É associada à humildade e à paciência. Jesus disse: “Vinde a Mim, que Sou manso e humilde de coração, que Eu vos aliviarei. Vinde a Mim, que o meu jugo é suave e a minha carga é leve. Vinde a Mim todos vós que estais sobrecarregados porque Eu vos aliviarei” (Mt 11, 28-30). É um grande convite do Sagrado Coração de Jesus a imitá-lo! A mansidão vai contra a ira e contra o ódio.
9 – A Fé
Além de ser fruto do Espírito Santo, a fé é uma das virtudes teologais. É um dom fundamental: sem ela, nos desesperamos e desanimamos ao longo da jornada de altos e baixos por esta vida. Sem a fé, o cristão duvidaria, desistiria e deixaria de praticar o bem. A fé mantém o cristão firme no meio dos desafios. Ela própria, no entanto, precisa ser conservada e protegida. E é a oração, o contato com Deus, o que aumenta e protege a fé.
10 – A Modéstia
É o pudor que acompanha todo cristão consciente de que nele habita Deus. Consiste no respeita a nós mesmos como templos do Espírito Santo, o que inclui o respeito ao nosso próprio corpo e à sua discreta preservação de exibicionismos, vulgaridades e reducionismos a uma simples mercadoria consumível. Podemos, é claro, vestir-nos com elegância e cuidar bem da nossa aparência e forma física, mas por pudor e respeito próprio e não por futilidade e vã sensualidade.
11 – A Continência
Torna o ser humano equilibrado, controlando os apetites dos prazeres físicos. É saber dominar e ser senhor de si mesmo em relação aos instintos do corpo.
12 – A Castidade
É o fruto que leva o homem e a mulher a manterem a pureza do corpo e, consequentemente, da alma, praticando com alegria e plenitude o sexto e o nono Mandamentos: guardar castidade nas palavras e atos e também nos pensamentos e desejos. Não se trata apenas de abster-se, mas de elevar-se por sobre os instintos sexuais.
Adaptado de postagem do blog Senza Pagare
https://pt.aleteia.org/2017/06/06/os-12-frutos-do-espirito-santo/
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“ A cada dia basta o seu cuidado” (Mt 6,34).”
Você merece... ser feliz, sorrir, encontrar seu caminho de realização e a escola foi um bom ponto de partida!
Acredite... retome com alegria e amor a sua profissão - das que Deus confiou à humanidade é a mais difícil, sem contudo deixar de ser a mais nobre e edificante.
Quando se tem um coração paciente e capaz de tudo suportar, ofereça a Jesus todo dia suas ações e atitudes, os sacrifícios e as dificuldades, que nunca nos faltam...
Coloque-as pelos pecadores e as almas... há muitos precisando de nossas orações.. Deus é coerente, sábio, infinitamente bom e justo, puro e capaz de nos entender como somos.
Sabe lá, o nosso Deus, Hoje oramos ou rezamos por alguém - amanhá outrem por nós elevará uma prece ao céu...
E também nós precisamos uns dos outros aqui, e um dia precisaremos das orações dos outros se Deus assim permitir...
Quando confessar (é bom - para aliviar a alma dos pecados e sofrimentos...) e comungar em nome de Jesus, ofereça a santa missa, as orações, os sacrifícios, os sofrimentos, as demais provações cotidianas a favor das almas do Purgatório. (veja ABAIXO SOBRE ISSO)
Eu acredito: porque é uma oportunidade a mais que Deus nos dá antes de entrar no Céu... não é horrível o Purgatório (purgação ou momento da purificação da alma) quanto o Inferno (totalmente desligado de Deus e do Céu).
Há, da parte da Virgem e do anjo de nossa guarda, as bênçãos e graças para viver etica e cristãmente o magistério.
Um reconhecimento vale por muitos aborrecimentos... Nem tudo são flores; mas alguns alunos e seus pais nos olham diferente e no futuro, vários nos dirão que nós os ajudamos a superar barreiras e vencer emoções...
Estou orando por você e sua linda e meiga mãezinha - vocês são uma dupla forte e corajosa.
A perseverança nos faz vencer enquanto os desanimados ficam pelo caminho.
Deus nos ajuda e ajuda os que o invocam com fé e amor.
Fique com Deus. Jesus te ama e eu também.
Peça a Mãe de Jesus, atenderá então Jesus a você.
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Tenha fé na vida, em você e em Deus.
27/08/2018 22:03 - J B Pereira
Camilo José de Lima Cabral: Obrigado por sua intervenção oportuna e saudável.
Oremos e ajamos por um mundo com menos drogas e tóxicos. Drauzio Varella, médico, afirma envelhecer precocemente em torno de 12 anos, nem todos conseguem parar (só 50 %); o mito subjaz em uso dos psicotrópicos por controlar a potencia sexual, não engordar e amenizar a fome...
Esses mitos fomentam a pseudo-nutrição sem ingestão de alimentos saudáveis e pseudo-saciedade, com danos irreversíveis à mente, à saúde e à vida social. ____
Leia meus outros artigos em J B Pereira ___
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Curta a linda música e o ritmo incrível de STIVE MORGAN - Ice And Fire (Music Vídeo) em: https://www.youtube.com/watch?v=KOmXpZumkxM
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27/08/2018 19:23 - Camilo Jose de Lima Cabral
Além dos argumentos religiosos e morais, cientificamente sabemos que alguns garotos entram em surtos esquizofrênicos dos quais não voltam mais, isto é, enlouquecem para sempre. Essa droga é um terror, afeta o cérebro, o raciocínio, os reflexos e a disposição para encontrar soluções para os próprios problemas. Como professor posso garantir, a maconha afeta o processo de aprendizagem, isso é gravíssimo, pois afeta vida profissional, social,familiar etc.
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I Coríntios 2: 9 “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em corações humanos o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”.
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Lindo, semantica-esteticamente compatíveis com sua verba poética, além de revelar o eu profundo de sua alma cristã. Continuar a nos surpreender é o mérito do escritor cujo alcance lhe foge como o olhar da águia em voo e a fortaleza das raízes seculares de árvores gigantes de nosso planeta. Veja o filme sobre o tema de sua poesia: O Céu é Verdadeiro em: https://www.youtube.com/watch?v=bOAtlWiyn7U ___
Ainda veja: O PURGATÓRIO Faroeste: roberto:11 de mar de 2012: a obra de ficção em https://www.youtube.com/watch?v=AeQJ7MPGR-Q
(Comentário em: https://www.recantodasletras.com.br/ensaios/6363504 ____
Depois, diga-me se apreciou...)
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Inclina-se à virtude e fortaleza-se no Bem em ti e nos outros, "natus et / ad nobis": nascido para ser nobre ou ricamente projetado em "tesouros interiores, onde a traça e a ferrugem nada podem destruir" (Mateus 6, 20), oráculo de Jesus, Nosso Senhor e Salvador.
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POETRIX DE FÉ - DO DESERTO DA ALMA AO OÁSIS DAS MORADAS DO ÉDEN DIVINO... PARA SEMPRE FELIZES!_
J B PEREIRA
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Leia: Mateus 6, 19: "Não acumuleis para vós outros tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde ladrões arrombam para roubar. 20 Mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde a traça nem a ferrugem podem destruir, e onde os ladrões não arrombam e roubam."
Leia ainda em: https://www.recantodasletras.com.br/palavratrix/6419415
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curta a docilidade da voz em:
Moment of Peace - Gregorian & Amelia Brightman
___ clique em: https://www.youtube.com/watch?v=vfmj8TJYrf0 _________
Ainda curta em: Gregorian(feat.Amelia Brightman) Now we are free - Live in Berlin 2016
_____ clique em: https://www.youtube.com/watch?v=8Y0RZA7jUMM
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UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Faculdade de Ciências e Letras Campus de Araraquara - SP - ARARAQUARA – S.P. 2013
AS RELAÇÕES SOCIAS PARA JEAN PIAGET: implicações para a Educação Escolar
Dissertação (Mestrado em Educação Escolar)
VANESSA CRISTINA TREVISO afirma que a educação não se dá por mera conexão individuo e meio ambiente, mas que “defende que o conhecimento é resultado das objetivações humanas e, portanto, deve ser transmitido às novas gerações, pois o ser humano para se humanizar deve se apropriar do patrimônio cultural acumulado pelo gênero humano. As características do gênero humano não são transmitidas hereditariamente, elas são 68 criadas e desenvolvidas no decorrer do processo histórico. Portanto, o indivíduo se forma na mediação com outros indivíduos e, o professor tem função decisiva na educação escolar, pois será o responsável por dirigir a formação do aluno.”
http://wwws.fclar.unesp.br/agenda-pos/educacao_escolar/2806.pdf
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Aprendemos a tornar o mundo nosso por uma apropriação social significativa, não como uma mera memorização.
J B PEREIRA
O processo é complexo porque as inteligências são emocionalmente múltiplas no processo social hoje globalizado, mas tecnicamente dispersante... Exige-se uma postura crítica do “aprendente”
e “ensinante” para ensinar o relevante...
Na verdade, as inteligências agenciam concretamente sistemas com condições e modelos de conhecimentos e saberes a cada campo da ciência e tecnologias.
Cada aprendizado tem um foco, um objetivo, uma meta, um objetivo, uma filosofia... Em cada esfera ou metaesfera, intraesfera, superesfera, há diferentes metodologia aplicada a cada pessoa e seu contexto social e escolar. Assim, não há homografia e nem monopólio do saber, nem homogêneo, mas heterogeneidade em busca de relativa autonomia e autodidatismo para aprender e viver os saberes a cada sabor da vida ou sua fase ou momento existencial. Daí temos diferentes modos idiossincrásicos de viver e saber: cinéticos e esportivos, introspectivos espirituais e intrapsíquicos, logico-tecnológicos, emotivo-artísticos ou sinestésicos como musicais, arquitetônicos ou conectivos das artes em geral ou especificamente, investigativo biomédicos, astronômico-físicos, químico-espacial e agropecuários,
http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/C205730.pdf
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Veja (61 páginas):
O DESAFIO DA ESCOLA DEMOCRÁTICA NA ERA DAS NOVAS TECNOLOGIAS
Como educar no contexto da globalização?
ISBN:978-3-639-68468-1
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Editor:rqueiroz
Autor:JOSÉ JOÃO BOSCO PEREIRA
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Endereço da editora na Inglaterra:
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RESENHA:
O DESAFIO DA ESCOLA DEMOCRÁTICA
NA ERA DAS NOVAS TECNOLOGIAS
Como educar no contexto da globalização?
Hoje, mais do que nunca, a necessidade de apropriar-se de várias ciências como a psicopedagogia, a Antropologia da Educação, a Psicologia Comportamental, a Neurociência, dentre outras, podem possibilitar pontos de vistas instigantes como fatores de negociação, tensão, contradição e sucesso na Gestão Escolar.
Desse universo, é que a imagem da escola tem um de seus construtos mais sólidos e consolidados.
Embora passe a escola por muitas crises, pelo fato mesmo de estar inserida em uma sociedade dividida em classes e sistemas desiguais econômica e socialmente, a escola não é uma casa à deriva nos sistemas.
Sua administração e gestão dependem de algumas condições especificas
internas à infraestruturação da escola, das demandas da sociedade
globalizada, das pressões do mercado, do uso inteligente das novas
tecnologias e de bibliotecas virtuais, das políticas públicas de educação,
da formação e valorização do corpo docente, do perfil heterogêneo do
alunato, da inclusão de outros atores, dos recursos humanos, da
reformulação da segurança escolar e da arquitetura escolar nos centros
urbanos, bairros e zona rural, dos projetos sociopedagógicos, dentre
outros parceiros da sociedade civil.
JOSE JOÃO BOSCO PEREIRA
PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA
E LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Filosofia e Teologia: Seminário de Juiz de Fora,1982- 1987.
Mestrado: Teoria da Literatura e Crítica da Cultura
(2011),UFSJ/MG.
Foi educador em TUTORES - ALTO PIRACICABA.
Atualmente é cronista, poeta e pesquisador.
Há artigos científicos publicados
em revistas universitárias e veja o nome artístico:
J B Pereira
no site de Recanto das letras. http://www.recantodasletras.com.br
LIVRO ACIMA publicado pela:
https://www.nea-edicoes.com
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Cadastro de comércio : Handelsregister Amtsgericht Saarbrücken HRA 10356
Número de Identificação (Verkehrsnummer): 13955
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Diretores gerais: Thorsten Ohm (CEO)
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Veja o conteúdo do livro virtual acima no:
Sumário
Introdução........................................................................... 3
Por uma Psicopedagogia da Gestão Escolar........... 15
O espaço sociocultural da mídia e da educação.......20
As relações Antropologia, estudos culturais
e educação nas transformações da modernidade...............................................................24
A educação e as transformações histórico-culturais da sociedade...................................................................27
Principais atribuições da supervisão em geral..........35
Principais contribuições da supervisão à educação..37
Metas, focos e ações da supervisão no contexto escolar...................................................................... 39
Redefinição do papel do Estado no contexto
das políticas públicas e da gestão da Educação..... 42
Conclusão............................................................................47
Referência Bibliográfica........................................................56