Pai Nosso Em Aramaico

No princípio, Javé permitiu tudo em Jesus. Tudo foi feito para Jesus e sem Jesus nada seria possível e existiria." E o Verbo se fez carne e mora entre nós..." como ser humano e ser divino...

"Deus mandou o Espírito do Seu Filho aos nossos corações clamando Abba, ó Pai!" (Rm 8, 15)

As palavras mais poderosas de Jesus - Sermões

https://www.youtube.com/watch?v=q6s_EJfaReY

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Oração de Jesus vinda de seu manso e humilde coração de amigo Salvador... (Mt 6, 9-13):

J B Pereira

Diante da necessidade de orar da humanidade, os discípulos a sentiram também. Pediram ao Mestre para os ensinar a orar. Jesus nos ensina a orar e chamar Deus seu e nosso Pai. Pai-Nosso!

"Senhor, ensina-nos a orar, como João Batista também ensinou os seus discípulos"» (Lc 11, 1).

"São Lucas apresenta-nos um texto breve dessa oração (cinco petições)(1); São Mateus, uma versão mais desenvolvida (sete petições) (2). "

A ousadia de Jesus chegou ao clímax do amor celestial. Como Filho de Deus e Filho do Homem, fez uma excelente síntese salteriológica (salterio= salmos) e prece perfeita e teologicamente eclesial e bíblica para todo ser vivente que se reconhece criatura como filho de Deu também.

Ele como pastor com compaixão das multidão sem pastores, orava e nos exortou a orar. Orar de modo filial diante do criador, nominado Pai de todos nós . Em outros momentos, Jesus nos ensina essa vivência íntima de Jesus "Abbá! ó Pai!"» (Gl 4, 6). Universal e catolicamente evangélica (no sentido que a oração está aí no Evangelho), ou seja, o melhor que Jesus nos presenteou como tesouro de seu coração, sua voz e sua alma, sua divindade...

Jesus nos entrega a si como Pão da vida! Porta do Céu! Revelação do Pai! Ele nos santifica toda vez que oramos e praticamos seu amor.

Essa linda oração é uma conexão entre o Antigo e Novo Testamentos (+Aliança) é «parrêsía», simplicidade sem desvio, confiança filial, segurança alegre, ousadiamente humilde, certeza de ser amado (22).

É ousadia rezar essa oração e cumprir em nós suas verdades de Jesus. Viver Jesus e sua aproximação e intimidade com Pai. Jesus nos santifica para o culto verdadeiro do PAI. O Batismo é o reconhecimento de Deus em nós. Somos de Deus e a Deus voltaremos após a morte. E guardamos o dia do Senhor, seja sábado, seja domingo, Dia do Senhor, Dia da Ressurreição. A missão é uma oração completa - lá temos o pai-Nosso e o Corpo de Cristo - a Santa Ceia. "Fazei tudo em memória de mim." Palavra e alimento são momentos de intensa e profunda comunhão com Deus em Jesus. A Igreja continua esse sacrifício de modo incruento e místico. Acreditamos que Jesus está de fato entre nós depois das Palavras da consagração, ditas pelo sacerdote na santa Missa, para que «sejamos santos e imaculados diante d'Ele, no amor» (Ef 1, 4). Todo Domingo é continuação da Páscoa de Jesus! A comunidade se reúne para confirmar sua fé em Jesus.

Porque o Reino de Deus não é daqui, "a figura do mundo passa, são nossos céus e terra..." Jesus fala de mansões do Céu porque aqui é um vale de lágrimas e de provações e dores, até que venha o reino somos convidados a orar e viver a oração, «gememos nesta tenda, ansiando por revestir-nos da nossa habitação celeste» (2 Cor 5, 2) "

A criação é uma ato contínua de recriação e santificação de Deus em Jesus, senhor da História.

Caminhando entre coisas que passam - efemeridades - buscamos as que são eternas: Os cristãos «estão na carne, mas não vivem segundo a carne. Passam a vida na terra, mas são cidadãos do céu» (53).

Então, somos irmãos, irmãos de Jesus, nosso Salvador e Irmão puramente original - o Novo Adão (Adan, Dan = homem criado e sangue dos holocausto e de Jesus na cruz)e o novo Moisés...

Jesus gritou na Cruz:

"- Pai, perdoai porque não sabem o que fazem!"

Maior que Elias e os profetas, legislador do coração - da religião do povo, do coração. E Deus cuida da natureza, cuida de todos nós, alimentando-nos das maravilhas do Reino, onde se fazem as vontades santas do Altíssimo. Vossa Majestade, o Senhor de Israel, dos Patriarcas, de Jesus, no-las enviou a nós pelo Espírito de Jesus, o Paráclito, nos elevando ao cume da fraternidade responsável, porque Deus é sempre o Pai amorosamente Justíssimo e responsabilíssimo quando nos pensou desde toda a Eternidade.

E nos deu tais permissões de pedir para a messe como instrumentos de Deus no mundo se formos de Deus, Luz e Sal e Fermento de Javé, como sempre foi Jesus de Nazaré.

Adorar em Espírito e Verdade segue a Kequinah e Kerigma de Deus em Jesus e o Vento e Voz interior do Paráclito nos faz mergulhar na vontade e paz de Deus quando fazermos sua vontade, temos de seu pão partilhado na Eucaristia e no pão ou alimentos da Terra. Perdoando como Jesus na Cruz, ressuscitando com ele, contra toda maldade, não nos inclinando e declinando no mal, renovando nosso Batismo contra o demônio. Somos contra tudo que é contra a vida, o amor, o perdão...

Somos contra o aborto, a eutanásia, a pena de morte... ofensas e difamação, mentiras, ideologias de ódio e vinganças...

Se somos de Deus e seguimos a Luz de Jesus nos afastamos das trevas. Não fomos feitos de trevas e nem somos das trevas.

"Na Didakê: «Porque Vosso é o poder e a glória, pelos séculos» (3)."

Jesus é nosso Senhor agora e sempre, para a Glória de Deus Pai no Espírito Santo eternamente.

Essas petições nos firmam como humanos e seres criados: "«A multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma.» (At 4, 32)."

Amém.

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"PAI NOSSO" EM ARAMAICO

Caros colegas recantistas

Recebi esta oração hoje em forma de PPS (formatação Paiva:

paivabsb-df@uol.com.br ) e quero dividir com vocês a beleza e a emoção que senti ao lê-la.

Foi desta oração em Aramaico que derivou a versão atual do "Pai-Nosso", a prece ecumênica de ISSA (Jesus Cristo).

Ela está escrita em aramaico, numa pedra branca de mármore, em Jerusalém / Palestina, no Monte das Oliveiras, na forma que era invocada pelo Mestre Jesus.

O aramaico era um idioma originário da Alta Mesopotâmia, (séc. VI A.C.), e a língua usada pelos povos da região. Jesus sempre falava ao povo em idioma aramaico.

A tradução direta do aramaico para o português (sem a interferência da Igreja), nos mostra como esta oração é bela, profunda e verdadeira...

PAI NOSSO EM ARAMAICO

Abwun d’bwashmaya

Nethqadash shmakh

Teytey malkuthakh

Nehwey tzevyanach aykanna d’bwashmaya aph b’arha.

Hawvlan lachma d’sunqanan yaomana.

Washboqlan khaubayn (wakhtahayn) aykana daph khnan shbwoqan l’khayyabayn.

Wela tahlan I’nesyuna

Ela patzan min bisha

Metol dilakhie malkutha wahayla wateshbukhta

l’ahlam almin.

Ameyn

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TRADUÇÃO NO ORIGINAL

Pai-Mãe, respiração da Vida,

Fonte do som, Ação sem palavras, Criador do Cosmos!

Faça sua Luz brilhar dentro de nós, entre nós e fora de nós

para que possamos torná-la útil.

Ajude-nos a seguir nosso caminho,

respirando apenas o sentimento que emana do Senhor...

...Nosso EU, no mesmo passo, possa estar com o Seu,

para que caminhemos como Reis e Rainhas

com todas as outras criaturas.

Que o Seu e o nosso desejo, sejam um só, em toda a Luz,

assim como em todas as formas, em toda existência individual,

assim como em todas as comunidades...

...Faça-nos sentir a alma da Terra dentro de nós,

pois, assim, sentiremos a Sabedoria que existe em tudo.

Não permita que a superficialidade

e a aparência das coisas do mundo nos iluda,

e nos liberte de tudo aquilo que impede nosso crescimento...

...Não nos deixe ser tomados pelo esquecimento

de que o Senhor é o Poder e a Glória do mundo,

a Canção que se renova de tempos em tempos e que a tudo embeleza.

Possa o Seu amor ser o solo onde crescem nossas ações.

Que assim seja

Marisa Queiroz

Enviado por Marisa Queiroz em 29/04/2008

Reeditado em 29/04/2008

Código do texto: T967675

https://www.recantodasletras.com.br/oracoes/967675

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. Cf. Lc 11, 2-4.

2 Cf. Mt 6, 9-13.

3. Didakê 8, 2: SC 248, 174 (Funk, Patres apostolici 1, 20)

4. Constitutiones apostolicae 7, 24, 1: SC 336, 174 (Fink, Didascalia et Constitutiones Apostolorum 1, 410).

5. Cf. Rito da Comunhão, [Embolismo]: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 472 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 545].

6. Cf. Tt 2, 13.

7. Tertuliano, De Oratione, 1, 6: CCL 1, 258 (PL 1, 1255).

8. Tertuliano, De Oratione, 10: CCL 1, 263 (PL 1, 1268-1269).

9. Santo Agostinho, Epistula 130, 12, 22: CSEL 44, 66 (PL 33, 502).

10. Cf. Lc 24, 44.

11. Cf. Mt 5-7.

12. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 2-2, q. 83, a. 9, c: Ed. Leon. 9, 201.

13. Cf. Jo 17, 7.

14 Cf. Mt 6, 7; 1 Rs 18, 26-29.

15. Didakê 8, 3: SC 284, 174 (Funk, Patres Apostolici, 1, 20).

16. São João Crisóstomo, In Matthaeum, homilia 19, 4: PG 57, 278.

17. Cf. 1 Pe 2, 1-10.

18. Cf. Cl 3, 4.

19. Tertuliano, De oratione, 1, 6: CCL 1, 258 (PL 1, 1255).

20. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 2-2, q. 83, a. 9, c: Ed. Leon. 9, 201.

21. São Pedro Crisólogo, Sermão 71, 3: CCL 24A, 425 (PL 52, 401).

22. Cf. Ef 3, 12; Heb 3, 6; 4, 16; 10, 19; 1 Jo 2, 28; 3, 21; 5, 14.

23. Tertuliano, De oratione, 3, 1: CCL 1, 258-259 (PL 1, 1257).

24. Cf. Jo 1, 1. 11

25. Cf. 1 Jo 5, 1.

26. Cf. 1 Jo 1, 3.

27. São Cirilo de Jerusalém, Catecheses mystagogicae, 3, 1: SC 126, 120 (PG 33, 1088).

28. São Cipriano de Catargo, De dominica oratione, 9: CCL 3A, 94 (PL 4, 541).

29. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042.

30. Santo Ambrósio, De sacramentas, 5, 19: CSEL 73, 66 (PL 16, 450).

31. São Cirpiano de Cartago, De dominica oratione, 11: CCL 3A, 96 (PL 4, 543).

32. São João Crisóstomo, De angusta porta et in Orationem dominicam, 3: PG 51, 44.

33. São Gregório de Nissa, Homiliae in Orationem dominicam, 2: Gregorii Nysseni opera, ed. W. Jaeger-H. Langerbeck, v. 7/2 (leiden 1992) p. 30 (PG 44, 1148).

34. São João Cassiano, Conlatio, 9, 18, 1: CSEL 13, 265-266 (PL 49, 788).

35. Santo Agostinho, De sermone Domini in monte, 2, 4, 16: CCL 35, 106 (PL 34, 1276).

36. Cf. Os 2, 21-22; 6, 1-6.

37. Cf. Jo 1, 17.

38. Cf. 1 Jo 5, 1; Jo 3, 5.

39. Cf. Ef 4, 4-6.

40. Cf. II Concílio do Vaticano, Decr. Unitatis redintegratio, 8: AAS 57 (1965) 98; Ibid., 22: AAS 57 (1965) 105-106.

41. Cf. Mt 5, 23-24; 6, 14-15.

42. Cf. II Concílio do Vaticano, Decl. Nostra aetate, 5: AAS 58 (1966) 743-744.

43. Cf. Jo 11, 52.

44. Santo Agostinho, De sermone Domini in monte, 2, 5, 18: CCL 35, 108-109 (PL 34, 1277).

45. São Cirilo de Jerusalém, Catecheses mystagogicae, 5, 11: SC 126, 160 (PG 33, 1117).

46. Cf. Gn 3.

47. Cf. Jr 3, 19 – 4, 1 a; Lc 15, 18.21.

48. Cf. Is 45, 8; Sl 85, 12.

49. Cf. Jo 12, 32; 14, 2-3; 16, 28; 20, 17; Ef 4, 9-10; Heb 1, 3; 2, 13.

50. Cf. Ef 2, 6.

51. Cf. Cl 3, 3.

52. Cf. Fl 3, 21; Heb 13, 14.

53. Epístola a Diogneto, 5, 8-9: SC 33, 62-64 (Funk, 1, 398).

54. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042.

55. Cf. Lc 22, 15; 12, 50.

56. Cf. 1 Cor 15, 28.

57. Cf. Sl 111, 9; Lc 1, 49.

58. Sl 8; Is 6, 3.

59. Cf. Sl 8, 6.

60. Cf. Rm 3, 23.

61. Cf. Heb 6, 13.

62. Cf. Ex 3, 14.

63. Cf. Ex 19, 5-6.

64. Cf. Lv 19, 2: «Sede santos, porque Eu, o Senhor vosso Deus, sou santo».

65. Cf. Ez 20; 36.

66. Cf. Mt 1, 21; Lc 1, 31.

67. Cf. Jo 8, 28; 17, 8; 17, 17-19.

68. Cf. Ez 20, 39; 36, 20-21.

69. Cf. Jo 17, 6.

70. Cf. Fl 2, 9-11.

71. São Cipriano de Cartago, De dominica oratione, 12: CCL 3A, 96-97 (PL 4, 544).

72. Cf. Ez 36, 20-22.

73. São Pedro Crisólogo, Sermão 71, 4: CCL 24A, 425 (PL 52, 402).

74. Tertuliano, De oratione, 3, 4: CCL 1, 259 (PL 1, 1259).

75. Cf. Jo 14, 13; 15, 16; 16, 24.26.

76. São Cipriano de Cartago, De dominica oratione, 13: CCL 3A, 97 (PL 4, 545).

77. Tertuliano, De oratione, 5, 2-4: CCL 1, 260 (PL I, 1261-1262).

78. Cf. Tt 2, 13.

79. Cf. Oração Eucarística IV, 118: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 468 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 539].

80. Cf. Gl 5, 16-25.

81. São Cirilo de Jerusalém, Catecheses mystagogicae, 5, 13: SC 126, 162 (PG 33, 1120).

82. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042-1044; Ibid., 32: AAS 58 (1966) 1057; Ibid., 45: AAS 58 (1966) 1065-1066; Paulo VI, Ex. ap. Evangelii nuntiandi, 31: AAS 68 (1976) 26-27.

83. Cf. Jo 17, 17-20.

84. Cf. Mt 5, 13-16; 6, 24; 7, 12-13.

85. Cf. Mt 18, 14.

86. Cf. Jo 13, 34; 1 Jo 3; 4; Lc 10, 25-37.

87. Cf. Sl 40, 8-9.

88. Cf. Jo 4, 34; 5, 30; 6, 38.

89. Cf. Jo 8, 29.

90. Orígenes, De oratione, 26, 3: GCS 3, 361 (PG 11, 501).

91. São João Crisóstomo, In Matthaeum homilia l9, 5: PG 57, 280.

92. Cf. Rm 12, 2; Ef 5, 17.

93. Cf. Heb 10, 36.

94. Cf. 1 Jo 5, 14.

95. Cf. Lc 1, 38.49.

96. Santo Agostinho, De sermone Domini in monte, 2, 6, 24: CCL 35, 113 (PL34, 1279).

97. Cf. Mt 6, 25-34.

98. Cf. 2 Ts 3, 6-13.

99. São Cipriano de Cartago, De dominica oratione, 21: CCL 3A, 103 (PL 4, 551).

100. Cf. Lc 16, 19-31.

10.1 Cf. Mt 25, 31-46.

102. Cf. II Concílio do Vaticano, Decr. Apostolicam actuositatem, 5: AAS 58 (1966) 842.

103. Cf. 2 Cor 8, 1-15.

104. Da tradição beneditina. Cf. São Bento, Regra 20;48: CSEL 75, 75-76.114-119 (PL 66, 479-480.703-704).

105. Dito atribuído a Santo Inácio de Loyola; cf. Petrus de Ribadeneyra, Tractatus de modo gubernandi sancti Ignatii, c. 6, 14: MHSI 85, 631.

106. Cf. Dt 8, 3.

107. Cf. Jo 6, 26-58.

108. Cf. Mt 6, 34; Ex 16, 19.

109. Santo Ambrósio, De Sacramentis, 5, 26: CSEL 73, 70 (PL 16, 453).

110. Cf. Ex 16, 19-21.

111. Cf. 1 Tm 6, 8.

112. Santo Inácio de Antioquia, Epistula ad Ephesios 20, 2: SC 10bis, 76 (Funk 1, 230).

113. Cf. Jo 6, 53-56.

114. Santo Agostinho, Sermão 57, 7, 7: PL 38, 389-390.

115. Cf. Jo 6, 51.

116. São Pedro Crisólogo, Sermão 67, 7: CCL 24A, 404-405 (PL52, 402).

117. Cf. Lc 15, 11-32.

118. Cf. Lc 18, 13.

119. Cf. Ef 1, 7.

120. Cf. Mt 26, 28; Jo 20, 23.

121. Cf. 1 Jo 4, 20.

122. Cf. Mt 5, 23-34; 6, 14-15; Mc 11, 25.

123. Cf. Fl 2, 1.5.

124. Cf. Jo 13, 1.

125. Cf. Mt 18, 23-35.

126. Cf. Mt 5, 43-44.

127. Cf. 2 Cor 5, 18-21.

128. Cf. João Paulo II, Enc. Dives in misericordia, 14: AAS 72 (1980) 1221-1228.

129 Cf. Mt 18, 21-22; Lc 17, 3-4.

130. Cf. 1 Jo 3, 19-24.

131. Cf. Mt 5, 23-24.

132. São Cipriano de Cartago, De dominica oratione, 23: CCL 3A, 105 (PL 4, 535-536).

133. Cf. Mt 26, 41.

134. Cf. Lc 8, 13-15; Act 14, 22; 2 Tm 3, 12.

135. Cf. Rm 5, 3-5.

136. Cf. Tg 1, 14-15.

137. Orígenes, De oratione, 29, 15 e 17: GCS 3, 390-391 (PG 11, 541-544).

138. Cf. Mt 4, 1-11.

139. Cf. Mt 26, 36-44.

140. Cf. Mc 13, 9.23.33-37; 14, 38; Lc 12, 35-40.

141. Cf. Jo 17, 11.

142. Cf. 1 Cor 16, 13; Cl 4, 2; 1 Ts 5, 6; 1 Pe 5, 8.

143. Cf. João Paulo II, Ex. ap. Reconciliatio et paenitentia, 16: AAS 77 (1985) 214-215.

144. Oração eucarística IV, 123: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 471 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, 543].

145. Santo Ambrósio, De sacramentis, 5, 30: CSEL 73, 71-72 (PL 16, 454).

146. Cf. Jo 14, 30.

147. Cf. Jo 12, 31; Ap 12, 10.

148. Cf. Ap 12, 13-16.

149. Cf. Ap 1, 4.

150. Rito da Comunhão [Embolismo]: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 472 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 545].

151. Cf. Ap 1, 6; 4, 11; 5, 13.

152. Cf. Lc 4, 5-6.

153. Cf. 1 Cor 15, 24-28.

154. Cf. Lc 1, 38.

155. São Cirilo de Jerusalém, Catecheses mystagogicae, 5, 18: SC 126, 168 (PG 33, 1124).

J B Pereira e Marisa Queiroz; https://www.youtube.com/watch?v=Mose1mosUeI&pbjreload=10
Enviado por J B Pereira em 10/12/2017
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