Decreto soprado baixinho
Um Decreto, que é uma oração
Eu sou o néctar que fertiliza a flor e o sol que embeleza as manhãs.
Sou o brilho dos olhos, o frescor da pele, o encontro de almas afins.
Estou presente no mar de emoções tranqüilas e nos corações em calmaria
Sou o vendaval da paz que restitui ao mundo o prazer da convivência
Sou o sonho realizado, o céu estrelado, o sol precioso e fecundo
Sou o cio da terra, o hino à Natureza, o galho que apenas verga, sou o forte
Sou o acolhimento, o sábio, o paciente, o símbolo do poder em mãos que curam
Sou o discernimento no momento de dúvida, o perdão que exime as culpas e o archote que acende o fogo do entusiasmo
Sou o belo, o sagrado, o transcendente.
Estou presente nos pedidos em prece e nos rituais de grandes promessas sou o instrumento das realizações.
Sou o espírito iluminado que vive nos crentes, o incentivo para a bondade compaixão e tolerância
Sou o verdadeiro e o justo,
Sou o caminho,
Sou o Eu harmonioso,
Sou o receptáculo do divino.
Sou o AMOR.
***
(Estava fazendo minha caminhada diária, quando estas palavras me vieram à mente e ficaram ali, arrumadinhas. Fui para casa e as coloquei no papel. Foi eu quem fiz? não, elas me foram ditadas, Por quem? talvez por um anjo...)
***
IMAGEM: Canção dos Anjos, por Adolphe Bouguereau
Um Decreto, que é uma oração
Eu sou o néctar que fertiliza a flor e o sol que embeleza as manhãs.
Sou o brilho dos olhos, o frescor da pele, o encontro de almas afins.
Estou presente no mar de emoções tranqüilas e nos corações em calmaria
Sou o vendaval da paz que restitui ao mundo o prazer da convivência
Sou o sonho realizado, o céu estrelado, o sol precioso e fecundo
Sou o cio da terra, o hino à Natureza, o galho que apenas verga, sou o forte
Sou o acolhimento, o sábio, o paciente, o símbolo do poder em mãos que curam
Sou o discernimento no momento de dúvida, o perdão que exime as culpas e o archote que acende o fogo do entusiasmo
Sou o belo, o sagrado, o transcendente.
Estou presente nos pedidos em prece e nos rituais de grandes promessas sou o instrumento das realizações.
Sou o espírito iluminado que vive nos crentes, o incentivo para a bondade compaixão e tolerância
Sou o verdadeiro e o justo,
Sou o caminho,
Sou o Eu harmonioso,
Sou o receptáculo do divino.
Sou o AMOR.
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(Estava fazendo minha caminhada diária, quando estas palavras me vieram à mente e ficaram ali, arrumadinhas. Fui para casa e as coloquei no papel. Foi eu quem fiz? não, elas me foram ditadas, Por quem? talvez por um anjo...)
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IMAGEM: Canção dos Anjos, por Adolphe Bouguereau