É minimamente para criar confusão e diretamente protelar o que os advogados do ex-presidente Lula apresentaram insólita petição em juízo de Curitiba com um rol de 88/87 testemunhas de defesa. Inclusive algumas residindo no Exterior...
“Aberratio ictus”
Muito embora legitima( a lei não proíbe), mas parecendo claramente proteção e escárnio, ainda que a lei até permite, silencie, ao fato. Mas arrolar 88 pessoas sejam testemunhas em processo de instrução criminal, o que acaba mesmo de ocorrer em Curitiba, perante a Vara Federal, onde atua o juiz Sérgio Moro é inédito na história do Judiciário brasileiro. Sou formado em 1969 pela São Francisco, USP, e jamais vi essa tautologia.
No fundo o “fumus sperneandi”- como se diz na gíria forense está claramente justificado e visivelmente maliciosa e cheira um escárnio para quem quer provar sua suposta inocência, daquele que- tendo culpa direta ou indiretamente em Cartório, se apresenta travestido com esse tipo de comportamento.
O que então o magistrado Sérgio Moro, diante do absurdo evidente má fé inconteste do acusado, fez simplesmente determinar, também na forma legal, que as 88 audiências deveria o famoso e extravagante réu fosse obrigado a comparecer em cada uma delas, o que smj não é ilegal, embora o indigitado também não seria obrigado a tal comparecimento.São as atuais leis brasileiras...
Ora bolas, há evidente, claro e inconteste que só o fato de existiram tantas testemunhas o suposto acusado e réu na Justiça do Paraná realmente tem o que esconder, eis que nunca na história do judiciário um réu arrola tantas pessoas para provar uma suposta inocência.
Haja pois paciência para um individuo que cometeu ao longo de sua administração na chefia da nação tantas irregularidades graves, envolvendo inclusive a própria família e filhos.
Conheci esse individuo quando do início de sua ascensão política quando parecia um líder de renovação nacional em Limeira, quando esteve em campanha na Câmara Municipal. Lembro-me bem que não havia mais de 10 pessoas para ouvir o referido. O fato é real: um senhor de chapéu de palha da zona rural acompanhado de um seu filho, a todo custo procurava levá-lo embora quando Lula discursava. O jovem resistia. Hoje, passados os anos recordo-me do velho de chapéu de palha que nada queria ouvir desse que agora arrola 88 testemunhas para ouvir em Curitiba.
Esse velho senhor, da zona rural, acho que naquele instante (1980) tinha a premonição do que tudo aconteceria, e fantasticamente conhecia e antevia...mais tarde o que ocorreria com o neófito candidato à presidência da República...
Deu no que deu!!
“Aberratio ictus”
Muito embora legitima( a lei não proíbe), mas parecendo claramente proteção e escárnio, ainda que a lei até permite, silencie, ao fato. Mas arrolar 88 pessoas sejam testemunhas em processo de instrução criminal, o que acaba mesmo de ocorrer em Curitiba, perante a Vara Federal, onde atua o juiz Sérgio Moro é inédito na história do Judiciário brasileiro. Sou formado em 1969 pela São Francisco, USP, e jamais vi essa tautologia.
No fundo o “fumus sperneandi”- como se diz na gíria forense está claramente justificado e visivelmente maliciosa e cheira um escárnio para quem quer provar sua suposta inocência, daquele que- tendo culpa direta ou indiretamente em Cartório, se apresenta travestido com esse tipo de comportamento.
O que então o magistrado Sérgio Moro, diante do absurdo evidente má fé inconteste do acusado, fez simplesmente determinar, também na forma legal, que as 88 audiências deveria o famoso e extravagante réu fosse obrigado a comparecer em cada uma delas, o que smj não é ilegal, embora o indigitado também não seria obrigado a tal comparecimento.São as atuais leis brasileiras...
Ora bolas, há evidente, claro e inconteste que só o fato de existiram tantas testemunhas o suposto acusado e réu na Justiça do Paraná realmente tem o que esconder, eis que nunca na história do judiciário um réu arrola tantas pessoas para provar uma suposta inocência.
Haja pois paciência para um individuo que cometeu ao longo de sua administração na chefia da nação tantas irregularidades graves, envolvendo inclusive a própria família e filhos.
Conheci esse individuo quando do início de sua ascensão política quando parecia um líder de renovação nacional em Limeira, quando esteve em campanha na Câmara Municipal. Lembro-me bem que não havia mais de 10 pessoas para ouvir o referido. O fato é real: um senhor de chapéu de palha da zona rural acompanhado de um seu filho, a todo custo procurava levá-lo embora quando Lula discursava. O jovem resistia. Hoje, passados os anos recordo-me do velho de chapéu de palha que nada queria ouvir desse que agora arrola 88 testemunhas para ouvir em Curitiba.
Esse velho senhor, da zona rural, acho que naquele instante (1980) tinha a premonição do que tudo aconteceria, e fantasticamente conhecia e antevia...mais tarde o que ocorreria com o neófito candidato à presidência da República...
Deu no que deu!!