A VERDADE DE UM (DES)AMOR.
Seria infinitamente melhor se eu não tivesse nascido, não precisaria, então, passar por isso... Lembro de um passado não tão distante, um sorriso curioso e um cumprimento, a partir daí começou a mentira.
Não percebi como as coisas se conceberam aos poucos, um fio sentimental ocultava o verdadeiro significado de tudo, então eu me enganei.
O mal latente cada vez mais evoluía dentro de mim e eu não percebia, caí em si tarde demais, talvez ainda estou renitente com o que a verdade revelou: a verdade é que quem eu amei não me amou...