A prisão da culpa.
Lá em "Mini Gerais", em uma comunidade pobre e socialista, sumiu a corda de um poço e não tinham como pegar água. Os habitantes resolveram caminhar uns cinquenta Km para pedirem uma outra corda emprestada e convocaram possíveis alguns voluntários. De manhã, quando chegaram à casa do primeiro, para acordá-lo, disseram: acorda, sem jonas!" ele saltou da cama e disse: Num é poi nada não zenti, mais a coida eu vindi pum viazante, discupoceis esse pecadu"