EM OUTRO TEMPO
Era um pequeno casebre, de cor amarela e brancas janelas, uma varandinha assombradada e um canteiro de violetas formava o jardim. Por ali o tempo, parecia estar parado, dois filhos morenos brincando à beira de um riacho, o pai cortando lenha, a mãe de vestido florido, punha roupas lavadas no varal. Por perto apenas, o canto suave dos passarinhos, uma coruja ainda adormecida, um cãozinho correndo e pulando em volta das crianças, tão feliz, quase sorrindo. A paz do lugar, parecia até de outra época, tudo tão bucólico, tão sereno, como um filme antigo, de amor moreno, doce e familiar. A tarde chega e esfria um pouco, o pai põe lenha no fogão, a mãe passa um café, serve pão com queijo e leite aos pequeninos, à mesa, só conversa de lida e contemplação à natureza, tudo simples, com muito amor, o ar à volta deles, até suspira.
Era um pequeno casebre, de cor amarela e brancas janelas, uma varandinha assombradada e um canteiro de violetas formava o jardim. Por ali o tempo, parecia estar parado, dois filhos morenos brincando à beira de um riacho, o pai cortando lenha, a mãe de vestido florido, punha roupas lavadas no varal. Por perto apenas, o canto suave dos passarinhos, uma coruja ainda adormecida, um cãozinho correndo e pulando em volta das crianças, tão feliz, quase sorrindo. A paz do lugar, parecia até de outra época, tudo tão bucólico, tão sereno, como um filme antigo, de amor moreno, doce e familiar. A tarde chega e esfria um pouco, o pai põe lenha no fogão, a mãe passa um café, serve pão com queijo e leite aos pequeninos, à mesa, só conversa de lida e contemplação à natureza, tudo simples, com muito amor, o ar à volta deles, até suspira.