TEMPOS IDOS.
“Todo mundo precisa crer em algo.
Creio que vou tomar outra cerveja."
(Groucho Marx)
Apanhou, com certo descaso, aquele velho livro que dormia, mansamente, em sua estante.
Folheou-o, como quem conta cédulas e eis que, numa página aberta, depara-se com uma flor mumificada.
Recordou-se, então, que, tanto o livrinho como a flor, recebera como prova de amor daquela menina magrinha, de tranças muito negras (como era mesmo o seu nome?) muitos anos atrás.
Ah, era Lurdinha! Só a encontrou uma vez depois disso, gorda e cheia de filhos...e como foi patético esse momento!
Com um entediado arquear de ombros, bocejou, espreguiçou-se e atirou o livro e a flor no lixo!
-@-@-@-@-@-@-
Às vezes, a gente precisa de um pouco de irreverência. Faz parte!
(Imagem – Internet )
“Todo mundo precisa crer em algo.
Creio que vou tomar outra cerveja."
(Groucho Marx)
Apanhou, com certo descaso, aquele velho livro que dormia, mansamente, em sua estante.
Folheou-o, como quem conta cédulas e eis que, numa página aberta, depara-se com uma flor mumificada.
Recordou-se, então, que, tanto o livrinho como a flor, recebera como prova de amor daquela menina magrinha, de tranças muito negras (como era mesmo o seu nome?) muitos anos atrás.
Ah, era Lurdinha! Só a encontrou uma vez depois disso, gorda e cheia de filhos...e como foi patético esse momento!
Com um entediado arquear de ombros, bocejou, espreguiçou-se e atirou o livro e a flor no lixo!
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Às vezes, a gente precisa de um pouco de irreverência. Faz parte!
(Imagem – Internet )