A rainha da eternidade e sua morte.

Bracelete de prata, em forma de serpente, joias coloridas, diversificadas, em seu pescoço. Trajada com esmero, elegância extravagante, o vestido cor de ouro contrastava a pele com as cores do sol. O cabelo era vermelho, feito sangue, os olhos imitavam a cor das areias das praias.

Reinou por cem anos, nunca envelhecia e nunca morria, parecia mais se tratar de uma eterna rainha, mas tudo que vive, morre, e ela morreu no dia que conheceu alguém que olhou-a nos olhos e lhe chamou de amor.

Rodrigo Hontojita
Enviado por Rodrigo Hontojita em 10/08/2020
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