As poesias moram em mim...
Eu não sei escrever/fazer poesias.
Sei dar vida as que moram em mim.
Sei abrir as janelas para que voejem...
Algumas voam com as asas machucadas.
Outras saem belas, fagueiras; se ostentam.
Depois, eu fico vazio: me nublo, quase chovo.
E amanhã de novo; até que a mina se extenue!