Musa desamparada
É, parnasiano! Prestei-me-te de Musa
e agora que me pune o tempo,
que à femmina deidade deforma,
impassível, culpas-me
por quereres nova Forma?
É, parnasiano! Prestei-me-te de Musa
e agora que me pune o tempo,
que à femmina deidade deforma,
impassível, culpas-me
por quereres nova Forma?