A POCILGA

BRASILEIROS

SOS aos petroleiros,

e daí sou um vôos de colono.

Um ovo sem eu,

crido nos ecos dos ursos.

Sou um vil,

Ceio no plasma de Galileu.

Nesse amor de nus

sou povo.

As servidões aos ônus

dos descendentes dos reis.

Espaçosos do mês de abril

á quem escutemos?

Somos um urucu;

No rastro da dor.

Ilha dos alienados,

onças implodidas, pasmem.

De baios que são “fios de ais”

Do Urso o semblante de horror,

e caminha o heroísmo querente.

Elegeu defiro,

defesa nuclear.

Uivos que gruí nos sinos

De uma Pocilga.